O que seria de nós sem a Globo?
De um texto para o "Brasil de Fato" que perguntou ao ansioso blogueiro sobre a relação da Globo Overseas com o julgamento (parcial) do Presidente Lula:
Os alvos são: a dívida pública, a Globo e Tio Sam!
Sem a Globo, o PSDB de SP não existiria.
Sem a Globo, não haveria o Golpe dos canalhas, canalhas, canalhas, na acepção do Requião e do Lindbergh.
Sem a Globo, o Moro - no Conversa Afiada ele é o Judge Murrow - seria o que é: um juizeco provincial, americanófilo.
Sem a Globo, a Petrobrax do Pedro Malan Parente ainda seria do seu dono, o povo brasileiro.
Com ou sem a Globo, Lula será o presidente em 2018 ou elegerá quem indicar.
Por isso, a Globo e o Ministro Gilmar Mendes - consagrado numa marchinha do Carnaval carioca - não vão deixar ter eleição.
Assim, a canoa vai virar.
E será construído o paredón do Conversa Afiada.
Paulo Henrique Amorim