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PiG fomenta Golpe militar para não ter eleição

Uma onda de saques a supermercados é mais provável que um Golpe Militar
publicado 29/05/2018
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Reprodução/Facebook

A leitura do PiG nessa terça-feira 29/V reforça a percepção dos incautos - como o ansioso blogueiro - que assistiram ao jornal nacional da véspera.

O PiG fomenta um Golpe militar.

O PiG passou a atribuir o movimento grevista - ou o lock-out, como quiser... - a "infiltrados" que querem a Intervenção Militar.

(Não confundir com a Intervenssão Tabajara, sob a liderança do Minixtro da Çegurança, o ex-comunista Raul Jungmann.)

O PiG descobriu um ou dois líderes "intervencionistas".

Como se sabe, o Brasil deve ter um milhão de caminhoneiros.

E um milhão de líderes de caminhoneiros.

A tentativa de fomentar um Golpe Militar derivado da greve é apenas uma desculpa para suprimir a eleição de 2018 e confiscar do povo - caminhoneiro ou não - o direito e o dever de escolher um presidente da República que não seja ladrão e entreguista.

O PiG quer um Golpe dentro do Golpe, escondido na farda verde-oliva e praticado no Congresso de canalhas e canalhas.

Aí, o Presidente da República pode ser o Ministro Gilmar Mendes ou Gilberto Freire com “i”.

Desde que o Pedro Malan Parente continue a vender a Petrobras a preço de Vale do Rio Doce.

Em tempo: mais assustadora que o Intervencionismo é a onda de saques a supermercados e caminhões que se começa a observar.

Se o Gal Etchegóis não tem a menor ideia da dimensão da greve, imagine de uma onda de saques pelo pais afora...

PHA