Num mato sem cachorro, Dalailândia é um Estado autônomo

Olá, tudo bem?

Esse podcast é sobre um Golpe de Estado que está em marcha.

O Golpe de Estado dos procuradores federais.

O monstro botou a cabeça para fora.

A cabeça da Hidra de Lerna.

O Golpe de Estado do Dallanhinho - a Dalailândia - saiu do ventre da CIA, do Governo americano.

Consistia, no primeiro lance, em tomar US$ 2,5 bilhões do povo e da Petrobras e esconder no escurinho do cinema.

Lá dentro do covil, eles montavam o Estado paralelo.

Nesse sentido, o Dallagnol é o Guaidó: um Presidente autoproclamado, um agente da CIA, como disse o Requião sobre o Guaidó.

O ministrário Gilmar Mendes chamou o Dallagnol de gângster.

E disse que os US$ 2,5 bilhões eram um fundo eleitoral.

Um equívoco, ministrário: fundo eleitoral é para disputar eleição no voto. 

Submeter-se ao único juiz de uma Democracia: o povo!

O Dallagnol e colegas tinham outro plano: tomar o Estado.

Criar um Estado!

Os US$ 2,5 bilhões eram um fundo soberano para gerir seu (deles) Estado.

Um Estado acima do Judiciário, do Legislativo e do Executivo.

E de Deus!

Um Estado acima do Procurador-Geral da República, como demonstrou a sedição à Dra. Dodge.

Ela que tem autoridade sobre a Procuradoria-Geral da República tanto quanto sobre a CBF.

Os 2,5 bilhões são a primeira trancha do Tesouro Nacional da Dalailândia.

Quando for necessário, eles vão recorrer ao mercado internacional de crédito e conseguirão quanto dinheiro quiserem em Wall Street ou na City de Londres.

Esse Golpe só é possível - e provável - porque os canalhas e canalhas  rasgaram a Constituição para derrubar uma Presidenta honesta.

Estuprada a Constituição, tudo é possível - até a suruba -, porque há um vácuo de poder.

Os canalhas, sob a liderança moral (sic) do Moro e, portanto, de Tio Sam, tinham um objetivo: destruir o Lula, o PT, a Dilma e instalar o neolibelismo do Pinochet, que, para que fosse instalado, foi necessário matar 45 mil pessoas.

Os Golpistas não sabem o que fazer depois disso.

Batem cabeça com cabeça.

Em Jerusalém, Suzano, no matador de aluguel e o seu arsenal, o Olavo de Carvalho que faz ministros e tira ministros... e os militares.

E assim, nesse mato sem cachorro, se instalará o Estado da Dalailândia!