Por que os colonistas da Globo esculhambam o Bolsonaro?
Olá, tudo bem?
Esse podcast é para explicar por que os colonistas da Globo não gostam do Bolsonaro…
É porque o patrão deles também não gosta!
Eles não fazem oposição ao Bolsonaro, porque a TV Afiada já demonstrou que a Globo é Governo e quem está na oposição é o Bolsonaro.
O papel deles, os colonistas, não é o de opositores.
A Globo não vai para a oposição a si mesma…
O papel deles é… esculhambar o Bolsonaro!
A rigor, o que eles têm contra o Bolsonaro?
Nada!
Bolsonaro é a consumação de tudo o que a Globo – e seus colonistas, claro – defenderam ao longo dos anos.
Desde que o Dr Roberto Marinho fundou a Rede Globo, fora da lei.
Como demonstrou o best-seller “O Quarto Poder – uma outra história”, Roberto Marinho era laranja do grupo americano Time-Life.
E, depois, comprou a parte da Time-Life com dinheiro da publicidade governamental – no governo do Marechal (sic) Costa e Silva...
A Globo gosta muito da grana do Governo – e se veste de liberal.
Quá, quá, quá!
Mas, essa é outra história.
Os princípios centrais da suposta ideologia do Bolsonaro e os milicianos que o seguem são o que a Globo defende desde sempre.
Por exemplo, pau nos pobres, grana para os ricos – os banqueiros de preferência -, privatizar tudo, e neolibelismo total!
Reformar a Previdência, para empobrecer o pobre e enriquecer os bancos!
Isso faz parte do DNA da Globo e, portanto, de seus colonistas, desde os bons tempos do Fernando Henrique, quando a Globo co-governou o Brasil!
Entregar a Petrobras é uma das primeiras bandeiras que o Dr Roberto carregou – mesmo quando tomava grana gorda da publicidade da Petrobras, nos bons tempos do dr Hélio Beltrão…
A ideologia (sic) do Bolsonaro e dos milicianos que o seguem é a mesma que orientou (sic) a “Ponte para o Futuro” do presidente ladrão e daquele que não pode conviver com um cofrinho por perto, o Moreirinha.
A Globo e seus colonistas fizeram parte daquela turma de canalhas e canalhas, liderados pelo Eduardo Cunha, que derrubou a Dilma, num Golpe!
Sem a Globo, seus colonistas e o jornal nacional, Moro não passava do que é - um juizeco de província – e não teria havido o Golpe.
A Globo gerou e pariu o Golpe.
Ela e seus colonistas, que pensavam o que o patrão pensava.
E o Golpe foi para aplicar a política econômica do… Paulo Guedes...
Por que, então, o Ataulpho Merval e a Míriam – essa que é a colonista mais vista no mundo, a mais valiosa, sem similar, sequer, na China - por que eles, então, esculhambam o Bolsonaro?
Porque o patrão quer, ora bolas!
Pela primeira vez na História, a Globo enfrenta um Presidente da República que a trata como inimiga.
Se depender do grande estadista da Fisicultura, o Alexandre Frota, vai acabar o BV, essa propina da Bonificação por Volume, patranha que se tornou o oxigênio da Globo e seus empregados intermitentes, como o Nizão Guamais.
Nos Estados Unidos, nasceu a WarnerMedia, casamento da AT&T – a maior operadora de telefone do mundo, fora da China – com a magnífica provedora de conteúdo Warner, dona da CNN e da HBO.
O Facebook e o Google já faturam mais publicidade no Brasil que a Globo.
O Bolsonaro se elegeu sem precisar da Globo.
É por isso que a Míriam e o Ataulpho esculhambam o Bolsonaro.
Assim como as Fo-Fretes, Entre Caspas, Tucanhêdes e auto-proclamados âncoras de noticiário noturno da GloboMews…
Ficaram valentes!
O Elio Gaspari é um capítulo à parte.
Ele também é Golpista e defendeu fervorosamente o Temer, entre outros motivos, porque o José Serra foi conspirador e ministro do Temer, da primeira hora.
E como se sabe, o Gaspari renuncia à cidadania napolitana, mas não fala mal do Serra…
Quando o Serra for preso, na mesma cadeia do Paulo Preto, o Gaspari fará o que o Suplicy fez com o Lula: pedirá para cumprir a pena no lugar dele.
Tudo isso explica esse novo fenômeno aqui chamado de Envernizar a Biografia.
O Ataulpho e a Míriam se tornaram liberais infatigáveis!
O Ataulpho chega ao disparate de dizer que o Fernando Henrique foi um exemplo de como um Presidente da República deve se relacionar com o Congresso.
Esqueceu-se de dizer que o Fernando Henrique se relacionou à base de R$ 100 mil em dinheiro vivo, nas sacolas de super-mercado com que o Serjão Mota comprou a reeleição.
Quá, quá, quá!
Como se ninguém tivesse lido o “Príncipe da Privataria”, do Palmério Dória.
E a Míriam põe defeitos na reforma da previdência do Paulo Guedes.
Defeitos que ela não via na reforma da previdência do Temer.
Míriam também esculhamba os torturadores que mancham a biografia do Bolsonaro.
Mas, não se soube de protesto dela, quando a Comissão da /12 Verdade do zé da Justiça, o Zé Eduardo Cardozo passou a mão na cabeça e anistiou a Lei da Anistia.
Como diz o Mino Carta…
No Brasil, os jornalistas são piores que os patrões...
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