Serra escala ex-genro de FHC para vender a Petrobrax
Saiu no blog Amigos do Presidente (esse é o blog que a dra. Cureau queria calar – clique aqui para ler “Blog vence a treva na Justiça”):
Serra escala ex-genro de FHC para defender privatização do pré-sal
David Zylbersztajn (ex-genro de FHC, nomeado pelo sogro presidente da Agencia Nacional do Petróleo, na época), representa o candidato José Serra (PSDB) em suas propostas na área de energia, e já faz campanha pela privatização do pré-sal.
O assessor de Serra, fez hoje duras críticas ao "fortalecimento do Estado" no setor energético durante o governo Lula.
Um dos articuladores da privatização da "PetrobraX" no governo FHC, ele mostrou preocupação com as "posturas estatizantes" na área de petróleo, criticando a criação da Petrosal e o regime de partilha.
O demo-tucano recorre aos mesmos argumentos dos lobistas estrangeiros interessados em meter a mão na riqueza do pré-sal, e diz: "A criação da estatal do pré-sal é uma das maiores barbaridades já vistas no mundo".
Zylbersztajn é dublê de assessor de Serra e consultor de empresas privadas de petróleo.
(Com informações da Agência Estado)
por Zé Augusto
Davizinho tem uma consultoria que presta serviços a grandes empresas de petróleo.
A urubóloga Miriam Leitão entrevista muito o Davizinho e o identifica como “especialista”.
Serra, segundo o Farol de Alexandria – clique aqui para ver o vídeo -, foi quem no Governo dele mais defendeu a venda da Vale do Rio Doce a preço de banana.
Para que era a CPI da Petrobrás, do ex-vice Álvaro Dias ?
Para vender a Petrobrax.
Hoje, no Senado, depois de acomodar o Botox, Álvaro Dias disse estar arrependido de não ter pedido o impeachment do Lula.
Poderia dizer, sem ironizar (sic), que o Senado pecou, sim, gravemente, em agosto de 2005, quando deixou de avaliar a hipótese de instaurar um processo de impeachment do presidente da República, diante do escândalo monumental do mensalão, que sacudiu e indignou o povo brasileiro - disse Álvaro Dias.
Impeachado foi ele, pelo jenio e seu partido, que não o levaram a sério, nem para ficar no lugar do Índio.
Paulo Henrique Amorim