O Rio é Dilma. Serra não existe lá
Este ordinário blogueiro passou três horas da manhã de sábado na Zona Norte do Rio, em busca de alguns traços da infância.
Não viu – ao longo de tres horas – um único cartaz, outdoor, bandeira, santinho, caminhão com foto do jenio.
Na manhã de deste domingo, o ordinário blogueiro fez uma caminhada na Avenida Atlântica entre 10H30 e 11H30.
Cumprimentou Milton Temer e Jandira Feghali, velhos amigos.
E passou longe do Bolsonaro.
Neste animada caminhada - com uma parada no Posto Seis para uma água de coco de matar paulista – viu a cara do Serra três vezes.
Em dois cartazes da Solange Amaral.
E num do Gerson Bergher.
E olhe lá.
O caminhão de um candidato do PT saudava “o Pré-sal, a riqueza nacional !”
Quer dizer, o Serra e o FHC conseguiram, com a Petrobrax, depositar o pré-sal na campanha.
O caminhão da Dilma tinha um puxador que berrava assim: “Bom Dilma, Rio !
O Serra terá dois votos no Rio: o do Gabeira e o do Daniel Dantas.
Paulo Henrique Amorim