Alckmin foge de Mercadante
Extraído do blog dos Amigos do Presidente Lula: Alckmin foge de Mercadante e fica bravo ao ouvir a palavra 'chuchu'.
publicado
29/09/2010
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Extraído do blog dos Amigos do Presidente Lula (aquele que a Dra Sandra Cureau queria calar):
Debate SP: Alckmin foge de Mercadante e fica bravo ao ouvir a palavra 'chuchu'
Em um debate prejudicado pelas regras, e por ter 6 participantes, ficando cada um com pouco tempo para falar, Mercadante (PT) não teve nenhuma oportunidade de escolher Geraldo Alckmin (PSDB) para perguntar.
Mesmo assim os 16 anos de governo tucano foram alvo de todos, e Mercadante deve ter garantido mais votos, e Alckmin deve ter perdido, reduzindo a diferença que deve se manifestar até domingo, no resultado das urnas.
Alckmin teve 4 oportunidades de escolher fazer perguntas a Mercadante, mas fugiu do confronto ao escolher outros candidatos.
Mercadante, a cada vez que teve direito de falar, cobrou por 4 vezes a postura de covardia de Alckmin, que o ataca pelas costas na propaganda eleitoral na TV e em perguntas para outros candidatos, mas não teve coragem de enfrentá-lo frente a frente no debate.
Celso Russomanno (PP) conseguiu tirar Alckmin do sério, quando o criticou por "não andar nas cidades pequenas", e que sua descrição da situação do interior paulista parece "Alice, do país das maravilhas". Russomano acrescentou: "os seus números são fantasiosos. Você conhece números para chuchu", disse.
Ao ouvir a palavra "chuchu", Alckmin vestiu a carapuça e gritou: "respeito é bom"...
As mazelas dos 16 anos de governo PSDB no Estado foram a estrela do debate:
- perdas salariais dos professores, que são recebidos a cassetetes;
- baixo salário de policiais;
- sucateamento na segurança pública e corrupção na cúpula;
- alunos que saem da escola sem saber ler e escrever;
- pedágios abusivos;
- estrangulamento da economia no interior com altos pedágios;
- falta de mais programas habitacionais, aumentando o déficit de moradias;
- saúde com muita propaganda, pouco atendimento e falta de remédios;
- falta de sintonia com o governo federal para fazer convênios;
- baixo crescimento do PIB no estado em relação ao Brasil;
Mercadante também apontou as deficiências da Sabesp, e lembrou que é inaceitável que o candidato tucano, com as oportunidades que teve de governar São Paulo, tenha torrado 3 bilhões de dólares na despoluição do Rio Tietê, e continua poluído.