Dantas e Ricardo Sérgio são os heróis do Amaury

Encontro com o Amaury Ribeiro Jr. Ele existe !

- Amaury, não aguento mais a pressão dos meus amigos navegantes. Eles duvidam que você exista. Dizem que eu inventei você, que eu sou um charlatão ... Não aguento mais, Amaury !

- Calma, calma, Paulo Henrique. É que o livro engordou.

- Que é isso, Amaury ! Quem engordou foi você.

- Não, eu também. Mas é que aquele teu último troço deixou o editor excitado. Ele acha que vai ser um best-seller e quer engordar o livro ...

(Clique aqui para ler o último “troço” que este ansioso blogueiro escreveu sobre o livro do Amaury)

(Clique aqui para ler o prefácio do livro do Amaury, “Nos porões da privataria”, que ainda não saiu)

- Mas, engordar, como ? Você achou mais documentos ? Olha, cuidado com o Eduardo Jorge, Amaury ! Quando ele pega o telefone é um perigo !

- Não, eu vou aumentar a parte didática.

- Como, “didática”, Amaury ? Você vai ensinar o que ? A lavar dinheiro ?

- Não, precisamente, quer dizer. É isso. Eu vou mostrar o bê-a-bá da lavagem de dinheiro. Como é que se lava ...

- Entendi. E, aí, quem é o vilão ? Quem é menos competente para não deixar lavar ?

- O Banco Central !

- O Banco Central ? Bem, deve ser verdade. Até hoje o Banco Central não cassou a patente do Banco Opportunity.

(Clique aqui para ler “Justiça derrota irmã de Dantas que é sócia da filha de Cerra”)

- O Banco Central é caolho, diz o Amaury.

- E quem são os protagonistas do teu livro ? Quem são o Brad Pitt e o Javier Bardem do teu enredo ?

- Bar ... o que, Paulo Henrique ?

- Nada, nada. Quem são os vilões máximos ?

- O Daniel Dantas ...

- Bom, isso é o óbvio. Me conta uma novidade.

- O Ricardo Sérgio serve ?

- Serve, o chefe da tesouraria das campanhas do Cerra e do Fernando Henrique. Ele é peixe graúdo.

- É aquele do “isso vai dar m ...” da privataria do Fernando Henrique.

- Isso mesmo. Como eu costumo dizer, é  “o momento Péricles de Atenas do Governo Fernando Henrique”.

- Exatamente.

- Ricardo Sérgio, quem diria ... Ele vai te fazer rico, Amaury, de tanto livro que você vai vender.

- Bom, o meu editor acha isso ...

Pano rápido.

Paulo Henrique Amorim