FHC, Cerra e o bispo de Guarulhos. A Ética Tucana (por Max Weber)
Como se sabe, no Brasil os colonistas (*) do PiG (**) citam mais o Max Weber do que em toda a Prússia.
É outra contribuição do Farol de Alexandria à cultura piguenta de São Paulo.
(Alain Touraine, amigo do Farol, só faz sucesso aqui. Na França ninguém sabe quem é.)
O Farol espalhou Weber por aí afora, para exibir modernismo e anti-marxismo, logo ele que foi fervoroso – e superficial - adepto do método marxista de análise.
Weber estudou a Ética protestante.
O Farol encarna a Ética Tucana.
Na malfadada campanha presidencial de 2010, o Farol empunhava a bandeira da Ética contra a Presidenta.
Enquanto Cerra se protegia sob a bata do Bispo de Guarulhos, o Farol era um Tartufo vestido de Santo.
A Moral e os Costumes !
Ele bradava de um lado e a grande estadista chilena Monica Cerra respondia de outro: a Moral !
(No Chile era mais ou menos...)
Pois não é que o filho não era dele ?
O Pater Familias do tucanismo paulista não era o Pai.
O que terá dito desta extravagante situação o Padim Pade Cerra ?
Como o Farol, Cerra acredita tanto em Deus quanto na monogamia.
Está tudo muito claro, amigo navegante.
Não perca o seu tempo com Max Weber e a Ética.
O FHC e o Farol se banharam na água benta do Bispo de Guarulhos, mentor espiritual e panfletário da desastrada campanha de 2010.
O Miro Borges flagrou o Bispo.
À Moral ! Aos costumes !
Paulo Henrique Amorim
(*) Não tem nada a ver com cólon. São os colonistas do PiG (**) que combateram na milícia para derrubar o presidente Lula e, depois, a presidenta Dilma. E assim se comportarão sempre que um presidente no Brasil, no mundo e na Galáxia tiver origem no trabalho e, não, no capital. O Mino Carta costuma dizer que o Brasil é o único lugar do mundo em que jornalista chama patrão de colega. É esse pessoal aí.
(**) Em nenhuma democracia séria do mundo, jornais conservadores, de baixa qualidade técnica e até sensacionalistas, e uma única rede de televisão têm a importância que têm no Brasil. Eles se transformaram num partido político – o PiG, Partido da Imprensa Golpista.