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FHC, Cerra e o bispo de Guarulhos. A Ética Tucana (por Max Weber)

Como se sabe, no Brasil os colonistas do PiG citam mais o Max Weber do que toda a Prússia.
publicado 27/06/2011
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Como se sabe, no Brasil os colonistas (*) do PiG (**) citam mais o Max Weber do que em toda a Prússia.

É outra contribuição do Farol de Alexandria à cultura piguenta de São Paulo.

(Alain Touraine, amigo do Farol, só faz sucesso aqui. Na França ninguém sabe quem é.)

O Farol espalhou Weber por aí afora, para exibir modernismo e anti-marxismo, logo ele que foi fervoroso – e superficial - adepto do método marxista de análise.

Weber estudou a Ética protestante.

O Farol encarna a Ética Tucana.

Na malfadada campanha presidencial de 2010, o Farol empunhava a bandeira da Ética contra a Presidenta.

Enquanto Cerra se protegia sob a bata do Bispo de Guarulhos, o Farol era um Tartufo vestido de Santo.

A Moral e os Costumes !

Ele bradava de um lado e a grande estadista chilena Monica Cerra respondia de outro: a Moral !

(No Chile era mais ou menos...)

Pois não é que o filho não era dele ?

O Pater Familias do tucanismo paulista não era o Pai.

O que terá dito desta extravagante situação o Padim Pade Cerra ?

Como o Farol, Cerra acredita tanto em Deus quanto na monogamia.

Está tudo muito claro, amigo navegante.

Não perca o seu tempo com Max Weber e a Ética.

O FHC e o Farol se banharam na água benta do Bispo de Guarulhos, mentor espiritual e panfletário da desastrada campanha de 2010.

O Miro Borges flagrou o Bispo.

À Moral !  Aos costumes !


Paulo Henrique Amorim

(*) Não tem nada a ver com cólon. São os colonistas do PiG (**) que combateram na milícia para derrubar o presidente Lula e, depois, a presidenta Dilma. E assim se comportarão sempre que um presidente no Brasil, no mundo e na Galáxia tiver origem no trabalho e, não, no capital. O Mino Carta costuma dizer que o Brasil é o único lugar do mundo em que jornalista chama patrão de colega. É esse pessoal aí.

(**) Em nenhuma democracia séria do mundo, jornais conservadores, de baixa qualidade técnica e até sensacionalistas, e uma única rede de televisão têm a importância que têm no Brasil. Eles se transformaram num partido político – o PiG, Partido da Imprensa Golpista.