Bagres da Bláblarina namoram numa boa
O Estadão, na pág. B10, faz uma reportagem que desmistifica a Bláblarina, aquela que saiu do PV de São Paulo não contou o que viu lá dentro.
Clique aqui para ler sobre “o coesionamento que produz o sonhático” .
A Bláblarina paralisou a expansão do sistema elétrico brasileiro ao defender a cópula dos bagres.
Dizia a Blablarina, no Ministério do Meio Ambiente, que as usinas de Jirau e Santo Antonio, no rio Madeira, impediriam os bagres de se reproduzir.
Este ansioso blogueiro se lembra de inesquecível entrevista que a Blablarina deu à urubologa – outra “verdista” – na GloboNews, sobre a reprodução dos bagres.
Fascinante.
Este ansioso blogueiro se emocionou como se revisse “... E Deus criou a Mulher”, com Brigitte Bardot.
Agora, o Estadão, na página B10, revela que “Os bagres de Lula vão sobreviver às usinas do Madeira”.
(Trata-se, aí, de outra deformação história do jornal que pertenceu à família Mesquita. O que o Nunca Dantes fez foi ridicularizar os bagres da Bláblarina.)
Diz o repórter João Domingos:
“As hidrelétricas de Jirau e Santo Antonio, no rio Madeira, não vão exterminar os peixes amazônicos.”
“Pesquisa em genética com duas espécies de bagres amazônicos ... confirma não somente a hipóteses migratória (ou seja, eles podem se deslocar para namorar – PHA), mas também que eles podem ser considerados como um única população ... que cruzam entre si e não somente entre os que nascem em determinado rio.”
A Bláblarina não entende nem de bagre.
A urubóloga, não.
Essa entende de tudo.
Paulo Henrique Amorim