Política

Você está aqui: Página Inicial / Política / 2011 / 08 / 02 / Presidenta vai lançar mega plano de irrigação

Presidenta vai lançar mega plano de irrigação

No Entrevista Record Atualidade, este ansioso blogueiro entrevistou o Ministro da Integração, Fernando Bezerra Coelho
publicado 02/08/2011
Comments

No Entrevista Record Atualidade, que vai ao ar nesta terça  feira às 22h15, logo após o Heródoto Barbeiro, este ansioso blogueiro entrevistou o Ministro da Integração, Fernando Bezerra Coelho sobre o programa "Água para Todos".

Ele anunciou que a Presidenta Dilma Rousseff vai lançar este mês ou no inicio de setembro um programa para irrigar 200 mil hectares no interior do Nordeste.

Hoje, no Brasil, há 400 mil ha irrigados, sendo 200 mil na região de Petrolina (PE) e Juazeiro (BA).

Este mega plano se associa ao Água para Todos, para o semi-árido, onde vivem 20 milhões de brasileiros.

O Água para Todos - veja o que o Conversa Afiada já disse sobre este "Sede Zero" - vai construir 750 mil cisternas e 2 mil pequenas barragens em 4 anos.

E se liga ao conjunto de obras que nascem da Transposição do rio Sao Francisco.

As obras da Transposição nunca pararam - disse o Ministro.

(Apesar da feroz oposição do PiG (*).)

Hoje, há 4,3 mil trabalhadores nos canteiros de obras.

Nenhum trecho licitado foi glosado pelo Tribunal de Contas.

As divergências - explicou Coelho - se devem à queda de braço entre o Governo e empreiteiros que  querem aditivar acima dos 25%, como fixa a Lei.

Dois milhões de brasileiros vivem no Agreste de Pernambuco, a área mais seca do Brasil.

Pobre não é pobre só porque não tem renda, disse Coelho.

Pobre é pobre também porque não tem acesso a serviço público.

E é isso o que o Governo Dilma pretende: universalizar o acesso à água.

Dentro do esforço de construir um Brasil sem Miséria.

Ela pretende visitar um canteiro de obras no São Francisco ainda em setembro.

E concluir os dois eixos - o Leste, que vai a Pernambuco; e o Norte, que desemboca no Ceará.

Em 2014.


Paulo Henrique Amorim

 

(*) Em nenhuma democracia séria do mundo, jornais conservadores, de baixa qualidade técnica e até sensacionalistas, e uma única rede de televisão têm a importância que têm no Brasil. Eles se transformaram num partido político – o PiG, Partido da Imprensa Golpista.