Política

Você está aqui: Página Inicial / Política / 2012 / 04 / 12 / Costa quer grampos do Cachoeira. Acabou a sopa do PiG (*)

Costa quer grampos do Cachoeira. Acabou a sopa do PiG (*)

publicado 12/04/2012
Comments



O honrado senador Humberto Costa (PT-PE) foi quem pediu ao Zé Cardozo - veja aqui, amigo navegante por que os amigos do Dantas o tratam carinhosamente de "Zé" - e ao brindeiro Gurgel para investigar a Privataria Tucana.


(Tá sabendo do que se trata, líder Jilmar Tatto ? Pri-va-ta-ria Tu-ca-na ! Já ouviu falar ?)

Agora, o senador Humberto Costa, como relator do Demóstenes na Comissão de Ética do Senado, quer ver todos os documentos e grampos.

Vai acabar o monopólio do PiG (*), que, segundo o Fernando Brito, no Tijolaço resolveu salvar a pele do Robert(o) Civita e do Policarpo (veja aqui como o Globo protege a Veja e ainda pede desculpas e azucrinar o Protógenes com grampos inúteis.)

Vai tudo para as mãos limpas do Humberto Costa:

Humberto Costa pedirá ao STF documentos da Operação Monte Carlo

Senador petista foi escolhido através de sorteio para ser o relator do Conselho de Ética do Senado para o caso Demóstenes.

Em sua primeira coletiva como relator do Conselho de Ética do Senado, que investiga se houve quebra de decoro parlamentar por parte do senador Demóstenes Torres (sem partido – GO), Humberto Costa (PT-PE) afiançou que irá requisitar ao Supremo Tribunal Federal (STF) os documentos oriundos da operação Monte Carlo, que apontou a ligação de Demóstenes com o chefe da quadrilha de jogos ilegais Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira. “Vou procurar o relator do caso no Supremo para pedir acesso aos documentos sigilosos que compõem esse processo. E sendo uma solicitação do Conselho de Ética não creio que o STF deixará de nos enviar esse material”, disse.

O pedido de informações junto ao Supremo deverá constar no plano de atividades que será entregue por Humberto na próxima reunião do Conselho, marcada para terça-feira (17). Neste cronograma também deverá constar a entrega da defesa do parlamentar goiano no dia 25 de abril – prazo estabelecido, conforme o Regimento Interno, após dez dias úteis da notificação do senador. A partir daí, o relator terá mais cinco dias úteis para analisar os argumentos apresentados e marcar uma reunião para que Demóstenes apresente oralmente sua defesa.

Humberto observou que conduzirá as atividades do Conselho seguindo rigorosamente o regimento do Senado e a Constituição Federal. Segundo ele, “essa é a melhor maneira de proceder, para evitar que o trabalho sofra questionamentos posteriores por quem quer que seja”.

A escolha do petista para a função de relator ocorreu por meio de sorteio. O nome de Humberto foi definido após a recusa dos senadores Lobão Filho (PMDB-MA), Gim Argelo (PTB-DF), Cyro Nogueira (PP-PI), Romero Jucá (PMDB-RR) e Renan Calheiros (PMDB-AL). Na avaliação do presidente do Conselho de Ética, Antônio Carlos Valadares (PSB-SE), a designação de Humberto Costa foi acertada por causa das qualidades inerentes a personalidade do parlamentar. “Ele [Humberto] é um homem justo, calmo e equilibrado”, ponderou.

 

(*) Em nenhuma democracia séria do mundo, jornais conservadores, de baixa qualidade técnica e até sensacionalistas, e uma única rede de televisão têm a importância que têm no Brasil. Eles se transformaram num partido político – o PiG, Partido da Imprensa Golpista.