Gilmar e Cachoeira têm o mesmo “personal araponga”
Amigo navegante de Diamantino, Mato Grosso (pede para não ser identificado, por óbvios motivos) enviou esta notícia do Estadão, de 30 de abril do ano passado:
Medo de espionagem leva até STF a pagar agentes
Vannildo Mendes,
de O Estado de S. Paulo
Desde o escândalo do suposto grampo contra o ministro Gilmar Mendes, em 2008, o Supremo Tribunal Federal (STF) também foi dominado pela paranoia da espionagem, a exemplo do setor público em geral. O próprio ministro teria, deste então, um "personal araponga" - que lhe dá assessoria informal quando a ameaça vem de fora.
O trabalho é feito pelo ex-agente da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) Jairo Martins, hoje um dos nomes mais requisitados do mercado. Ele nega essa condição profissional.
Em razão da natureza de seu trabalho, todos os ministros têm proteção especial - mas alguns são mais preocupados que outros. É o caso de Marco Aurélio Mello, que costuma pedir mais varreduras no seu gabinete, e do atual presidente, Cezar Peluso.
O STF tem até uma Secretaria de Segurança Judiciária, que faz treinamento permanente de suas equipes em ações de inteligência. Esse cuidado confirma a preocupação crescente da Corte com a proteção de seus documentos e com a chamada "segurança orgânica das instalações".
Guarde bem esse nome, amigo navegante: Jairo Martins.
Jairo Martins, é isso ?
Foi ele quem fez, a pedido do Cachoeira, o vídeo da corrupção nos Correios, que deu origem ao mensalaão: clique aqui para ler “Record mela o mensalão”.
O que o Convera Afiada já sabe do Jairo Martins, esse “personal araponga”do Gilmar Dantas (*) ?
O editor Bruno Pavan fez o levantamento que se segue:
Comentário de Vander Ferreira Sales em 5 de abril às 17:28 cita
Jair:
Post: Quem quer a CPI do Cachoeira? Ninguém!
Vander Ferreira Salles 5 de abril de 2012 às 17:28
Está muito claro o conluio de Veja com esse bandido Cachoeira. Matéria publicada no JB, baseada nas gravações, deixam isso claro, quando diz que o motorista do mafioso foi pegar o jornalista no aeroporto: As relações entre Policarpo Júnior, Jairo Martins de Souza e Carlinhos Cachoeira são explicitadas nas gravações telefônicas realizadas durante a Operação Monte Carlo. Em conversas entre membros da quadrilha, o contraventor se coloca como principal fonte das matérias do jornalista. No total, eles teriam trocado cerca de 200 ligações e o contraventor teria auxiliado a publicação numa série de matérias. Em 2011, Policarpo também teria se encontrado pessoalmente com Cachoeira, que ordenou a um dos membros do grupo que buscasse o jornalista aeroporto
Post: Policarpo protege Cachoeira desde 2005. Ou é o contrário
MARCOS ABRAHÃO E POLICARPO JUNIOR VÃO DEPOR NO CASO CALAZANS
A Comissão de Constituição e Justiça da Alerj ouviu, nesta quarta-feira (02/03), o depoimento do ex-presidente da Loterj e atual secretário estadual de Administração, Rogério Vargas, para a investigação de quebra de decoro parlamentar do deputado Alessandro Calazans (sem partido). A reunião também definiu os próximos depoentes. A pedido da defesa de Calazans, o deputado Marcos Abrahão (sem partido) falará à Comissão na próxima terça-feira (08/03). E a pedido do relator, deputado Noel de Carvalho (PMDB), será agendado o testemunho do jornalista Policarpo Júnior, da revista Veja, autor do texto que deu início às denúncias de irregularidades na CPI da Loterj.
O depoimento de Rogério Vargas não acrescentou novidades à investigação. Apesar de afirmar conhecer Alessandro Calazans (sem partido) há aproximadamente 10 anos, o secretário disse não ter relações pessoais com o deputado. Vargas também afirmou não conhecer Jairo Martins, assessor do deputado federal Carlos Rodrigues (PL) que foi gravado, em conversa com Calazans, supostamente negociando a retirada do nome de Carlos Augusto Ramos do relatório final da CPI. “Nunca encontrei com ele. Sequer sabia que era assessor do parlamentar”, afirmou.
Rogério também desconhecia que seu nome havia sido citado no relatório da CPI e, posteriormente, retirado a pedido de Calazans, então presidente da comissão. No fim dos trabalhos, Calazans, através de seu advogado, pediu que fosse arrolado, como testemunha, o deputado Marcos Abrahão, alegando que o parlamentar tem dados a acrescentar à investigação. Os deputados aceitaram o pedido por 5 votos a 1. Durante a reunião, o relator da Comissão pediu que também fosse chamado para depor o jornalista Policarpo Júnior. Segundo Noel, o repórter tem muito a dizer. “Conversei com o Policarpo e ele disse que tem cinco horas de gravação, sendo que uma hora é inédita e ainda vai ser objeto de matéria da revista. Com certeza ele tem histórias interessantes para contar, que podem ser esclarecedoras para nós”, afirmou o deputado. Também foi discutida uma nota, apresentada pela bancada do PT, com quatro considerações sobre o processo. Dois pontos foram acatados pelo presidente da Alerj, deputado Jorge Picciani (PMDB): a remessa, para a Comissão, da relação de viagens do deputado Alessandro Calazans no ano de 2004 e o registro de entrada nos prédios da Alerj no dia 17 de agosto, para averiguar se Jairo Martins, que supostamente teria conversado com Calazans em seu gabinete, esteve na Casa.
Foram negados pela CCJ os pedidos de que não haja uma nova perícia na fita com a denúncia, e que as testemunhas Alexandre Chaves Ribeiro e Jairo Martins de Souza sejam ouvidas em seus domicílios. Segundo Noel, o processo não ficará falho sem os depoimentos. “Pediremos provas emprestadas ao Conselho de Ética da Câmara Federal”, afirmou.
http://www.alerj.rj.gov.br/common/noticia_corpo.asp?num=11015
Post: Cachoeira é o governador tucano de Goiás
PS.: nesse post há a informação do Leandro Fortes de que o Jairo Martins foi quem gravou o vídeo do Dirceu, mas o Leandro diz que ele é Sargento da PM de Brasília.
Saiu na capa da Carta Capital reportagem de Leandro Fortes:
“O crime no poder.”
Segundo investigação da Policia Federal, Carlinhos Cachoeira mandava e desmandava no Estado de Goiás, que, na teoria, é governado por Marconi Perillo, um tucano frente e verso.
Leandro já tinha demonstrado que Demóstenes ficava com 30% da receita do Cachoeira.
E, quando tentaram desmenti-lo, Leandro matou a cobra.
Agora, nesta edição que chega às bancas, ele mostra:
“Em conversas telefônicas, o bicheiro jacta-se da influência sobre Perillo e sempre recorria a Demóstenes Torres, vulgo ‘gordinho’ “
O juiz Paulo Lima disse: “É assustador o alcance dos tentáculos da organização criminosa.”
Leandro também conta que o sargento Jairo Martins, da PM de Brasilia, foi quem gravou o famoso vídeo da propina nos Correios, que deu origem ao chamado “mensalão” aquele que, segundo o Mino, ainda está por provar-se.
O sargento Martins operava para Cachoeira.
Leandro reafirma que Policapo Jr., insigne representante do detrito de maré baixa em Brasília, deu mais de 200 telefonemas para Carlinhos Cachoeira.
Mas, afinal, explica-se: a Veja odeia o Brasil, porque o dono, o Robert(o) Civita não passa de um perdedor.
E, perdido por um, perdido por mil.
Ainda mais que ele não está na Argentina.
Porque, na Argentina, mandaram os Civita embora.
Viva o Brasil !
Post: Nassif: tudo o que Cachoeira plantou na Veja
Graças ao grampo, é possível mapear alguns dos “furos” mencionados pelo bicheiro na conversa entre o bicheiro Carlinhos Cachoeira com o PM-araponga Jairo Martins, um ex- agente da Abin que se vangloria de merecer um Prêmio Esso por sua colabiração com Veja em Brasília. Martins está preso, junto com seu superior na quadrilha de Cachoeira, o sargento aposentado da Aeronáutica Idalberto Matias, o Dadá, fonte contumaz de jornalistas – com os quais mantém relações de agente duplo, levando e trazendo informações do submundo da arapongagem.
(*) Clique aqui para ver como um eminente colonista do Globo se referiu a Ele. E aqui para ver como outra eminente colonista da GloboNews e da CBN se refere a Ele.