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Falta o Cerra na CPI. Quando Pagot e Cavendish vão lá ?

A IstoÉ provavelmente gostaria que o José Dirceu não se defendesse.
publicado 17/06/2012
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O ansioso blogueiro foi ao site da IstoÉ ver que terrível denúncia haveria lá contra o José Dirceu.


A capa é uma "ameaça": "A Guerra de Zé  Direu".

Lá dentro: "A Guerra do mensalão - Dirceu arma seu bunker"

"O ex-ministro contrata um batalhão (um só ... o Juca - PHA) de advogados, e assessores (bem menos que o Gilmar Dantas (*) - clique aqui para ler a resposta de Leandro ao (Bajulador do) "Gilmar" -, vai municiar as redes sociais (Graeff trabalha para o Cerra - PHA) e articula manifestações de apoio para enfrentar o julgamento do STF".


Interessante.

A IstoÉ provavelmente gostaria que o José Dirceu não se defendesse.

Ficasse trancado em casa, com medo, a apanhar dos mervais ...

E subir ao cadafalso pela mão dos mervais.

Como disse o Dirceu, na convenção da Juventude Socialista, onde "entendeu tudo: o mensalão é um julgamento politico".

E o ansioso blogueiro quer ver o Ministro Peluso condenar o Direu sem provas.

Mas, aí, o ansioso blogueiro seguiu adiante nessa revista de reputação ... digamos ... polêmica.

E lá está: quando o Cerra vai à CPI ?

http://www.istoe.com.br/reportagens/214515_SE+E+ASSIM+PARA+QUE+CPI+

Na última semana, deputados e senadores deixaram claro que a CPI do Cachoeira não vai investigar nada além do que já tenha sido descoberto pela Polícia Federal. Trata-se da primeira Comissão Parlamentar de Inquérito que se recusa a ouvir denúncias, se nega a convocar autoridades apontadas como partícipes dos esquemas montados pelo bicheiro e aplaude depoentes investigados pela Procuradoria-Geral da República. No salão da CPI, oposição e governistas protagonizam bate-bocas públicos. Longe dos holofotes, promovem acordos para livrar seus pares de quaisquer constrangimentos. Um dos blindados é o ex-governador paulista José Serra (PSDB). No início de maio, reportagem de ISTOÉ mostrou que Serra foi o responsável pela entrada da Delta, a empreiteira ligada ao bicheiro, em São Paulo, tanto na prefeitura da capital como no governo estadual, e que contratos assinados pela construtora estavam sob investigação do Ministério Público, com indícios de superfaturamento e de conter aditivos irregulares. Há três semanas, o ex-diretor do DNIT – departamento do Ministério dos Transportes responsável pelas estradas – Luiz Antônio Pagot revelou à ISTOÉ que em 2010 foi procurado pelo governo de Serra para liberar aditivos irregulares a empreiteiras que participaram da construção do eixo sul do Rodoanel, entre elas a Delta. Ele afirmou que a pressão era exercida por Paulo Vieira de Souza, conhecido como Paulo Preto, então diretor da Dersa, a empresa paulista responsável pelas rodovias. Segundo Pagot, os empreiteiros lhe disseram que 8% das verbas destinadas ao Rodoanel alimentariam o caixa 2 das campanhas tucanas: 60% iriam para a de Serra, 20% para a do governador Geraldo Alckmin e 20% para o prefeito Gilberto Kassab. Nada disso, porém, parece interessar à CPI.


Depois de revelados os esquemas da Delta em São Paulo, o deputado dr. Rosinha (PT-PR) apresentou dois requerimentos para que a CPI convocasse o ex-governador José Serra e Paulo Preto. Além das denúncias relativas ao Rodoanel, o deputado justifica os requerimentos com uma investigação aberta pelo Ministério Público de São Paulo para apurar indícios de sobrepreço nas obras de ampliação da Marginal Tietê, realizadas pelo Consórcio Nova Tietê, do qual a Delta Construções fez parte, num contrato assinado por Paulo Preto. “Assim que José Serra chegou à Prefeitura de São Paulo, a Delta passou a prestar serviços ao município e, quando ele virou governador, suas atividades cresceram no Estado”, afirma o parlamentar, repetindo as constatações feitas pela reportagem de ISTOÉ. Os requerimentos de dr. Rosinha, no entanto, foram ignorados pelos membros da CPI, tanto os da oposição como os da base aliada.


Clique aqui para ler neste Conversa Afiada sobre a grave denúncia do Pagot.

E aqui para ler sobre a plantação de frutas cítricas na jestão de Cerra na prefeitura de São Paulo. Um laranjal !

E aqui para ler "Erundina é Erundina. O que foi feito do Paulo Francis ? Francis, quem ?".


Paulo Henrique Amorim

(*) Clique aqui para ver como eminente colonista do Globo se referiu a Ele. E aqui para ver como outra eminente colonista da GloboNews e da CBN se refere a Ele. E não é que o Noblat insiste  em chamar Gilmar Mendes de Gilmar Dantas (*) ? Aí, já não é ato falho: é perseguição, mesmo. Isso dá processo…”