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A menor oposição desde 1988. Agora, só no Supremo !

A Oposição só é maioria no Supremo. Na rua é mais difícil
publicado 28/01/2013
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Saiu no Valor, o PiG (*) cheiroso:

28/01/2013

Aos 10 anos, oposição enfrenta maior revés

Por Cristian Klein | De São Paulo

Uma oposição desidratada - 34% menor na Câmara e 50% no Senado - e com comportamento errático é o obstáculo que os petistas encontram no Congresso dez anos depois de alcançar o poder. O partido de esquerda que chegou ao governo com uma coalizão minoritária, em ambas as Casas do Parlamento, ampliou sua base, seja pelo voto ou pela cooptação, e está prestes a formar o maior - embora não necessariamente coeso - bloco de apoio desde que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva passou a ocupar o Palácio do Planalto, em janeiro de 2003.

Os dez anos do PT no poder devem coincidir com a consumação do maior golpe na oposição, assim que a presidente Dilma Rousseff confirmar a entrada do PSD em seu governo, na reforma ministerial esperada para as próximas semanas. Com uma bancada de 49 parlamentares em exercício na Câmara - a maioria de ex-adversários petistas - o PSD elevará a base aliada para um patamar superior a 360 deputados, superando os 356 registrados no início do último gabinete do primeiro mandato do ex-presidente Lula. Um novo gabinete é marcado pela entrada ou pela saída de um partido do ministério ou pelo começo de um novo mandato presidencial.

Navalha

Segundo o Valor, desde 1988, no Governo Sarney, não havia tanto apoio ao Governo.

Como se sabe, a Oposição tenta agora ganhar a eleição no Supremo, onde tem maioria.

Porque nas ruas é mais dificil.

Clique aqui para ler o que disse Sarney sobre politização do Judiciário,obra, exatamente, desses que estão em vias de extinção (menos no Supremo !).

Clique aqui para ler “O PSDB em extinção”.

Paulo Henrique Amorim

(*) Em nenhuma democracia séria do mundo, jornais conservadores, de baixa qualidade técnica e até sensacionalistas, e uma única rede de televisão têm a importância que têm no Brasil. Eles se transformaram num partido político – o PiG, Partido da Imprensa Golpista.