Política

Você está aqui: Página Inicial / Política / 2013 / 05 / 14 / Lula assume a campanha da reeleição

Lula assume a campanha da reeleição

É por isso que o Gurgel, a Polícia Federal do zé e o "mal necessário" querem tirar o Lula de campo.
publicado 14/05/2013
Comments


Eu vou ser cabo eleitoral.

Vou correr esse país inteiro na campanha eleitoral.

Vou ser o maior cabo eleitoral deste país.

Foi assim que Lula assumiu o comando da campanha da Dilma.

Foi nesta segunda-feira, em São Paulo, no lançamento do livro “Lula e Dilma – 10 anos de governos pós-neoliberais”, organizado por Emir Sader.

Que alívio !

O PiG (*) já tinha nomeado o Aloizio Mercadante e o ministro zé da Justiça para essa tarefa.

Como se sabe, na eleição de 2010, Dilma nomeou o ministro zé, o Palocci e o José Eduardo Dutra como “os três porquinhos” da campanha.

Dutra saiu da primeira fila e ficaram Palocci e zé.

Deu no que deu.

Hoje, Palocci é ministro da Caoa e o zé, bem, o zé ministra o que, mesmo ?

Ministra sua candidatura a ministro do Supremo e olhe lá ...

Agora, o Lula decretou:  chega de intermediários.

Ele vai entrar em campo.

E, se dependesse do ansioso blogueiro, abria a campanha em Suape, em Recife, e dizia assim: quem botou essa refinaria aqui fui eu; quem botou as unidades de petroquímica fui eu; quem botou os estaleiros aqui fui eu; quem levou a Fiat pra aqui perto fui eu …

É por isso que o Gurgel e a Polícia Federal do zé, com a ajuda do imaculado Marcos Valeriodantas, outro Herói do Supremo !,  querem tirar o Lula, o “safo”, de campo.

(Clique aqui para ler “qual dos safos é o safo do ministro Marco Aurélio (Collor de) Mello)?”, aquele que considerou o napalm do Araguaia “um mal necessário”.)

Como disse o Lula nesta segunda-feira: o ódio deles é o meu sucesso.

Clique aqui para ler “Lançamento da Petrobras é record – quá, quá quá !”.

Em tempo: faltam 45 dias para o Gurgel descer à planície e ter um encontro com o Collor, que o chama de “prevaricador”.


Paulo Henrique Amorim


(*) Em nenhuma democracia séria do mundo, jornais conservadores, de baixa qualidade técnica e até sensacionalistas, e uma única rede de televisão têm a importância que têm no Brasil. Eles se transformaram num partido político – o PiG, Partido da Imprensa Golpista.