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UDN tentou o Golpe contra a Dilma

Celso de Mello mandou os Golpistas da UDN sentar na baioneta.
publicado 17/05/2013
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Um dos movimentos mais sinistros da votação da MP dos Portos foi a tentativa de Golpe de Aloysio 300 mil, Agripino Maia e Randolfe Rodrigues – oh !, Gurgel, oh !, Gurgel !

(Clique aqui para ler “Gurgel absolve mensalinho de Randolfe, porque acredita na palavra dele”.)

(Faltam 41 dias para Gurgel voltar à planície – clique aqui para assistir ao discurso do deputado Delegado Protógenes, que, neste momento, munido de documentos, recolhe assinaturas para uma CPI sobre o comportamento de Gurgel e suas ligações – se houver – com o imaculado (e derrotado !) banqueiro.)

Os três cumpriram o ritual do Golpe contemporâneo.

Bateram na porta do Supremo para interromper uma votação que estava em curso no Senado.

São o contemporâneo equivalente às vivandeiras dos quartéis da UDN.

Agripino Maia conhece bem os quartéis.

A eles serviu, no regime militar.

Aloysio 300 também, quando assaltava bancos.

Hoje, milita na UDN como divisão blindada do Padim Pade Cerra.

Randolfe é que é noviço nessa tarefa Golpista.

Devedor de Gurgel, outros Golpes tentará.

Na certa, os três torciam para que a decisão caísse nas mãos de outro Golpista, o Gilmar Dantas (*), que interrompeu a tramitação do projeto de Lei que pretende acabar com a mercancia de tempo de tevê.

Para azar dos Golpistas, caiu nas mãos de Celso de Mello, que convidou-os a sentar na baioneta.

Antes, o presidente o Senado, Renan Calheiros já tinha dado resposta à altura:

Eu lamento a continuidade desse precedente de controle preventivo de matérias que estão em tramitação no Congresso Nacional.  Vamos mostrar sobejamente a ineficácia desse mandado de segurança. O que merece pesar … é esse mandado, que foi mais uma vez pedido ao Supremo para que interfira nas atribuições do Congresso.



Paulo Henrique Amorim


(*) Clique aqui para ver como um eminente colonista do Globo se referiu a Ele. E aqui para ver como outra eminente colonista da GloboNews e da CBN se refere a Ele. E não é que o Noblat insiste em chamar Gilmar Mendes de Gilmar Dantas ? Aí, já não é ato falho: é perseguição, mesmo. Isso dá processo…