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Pizzolatto vai pagar o pato. Ele é do PT

'MENSALÃO': O ESTUPRO DA LÓGICA, DO CALENDÁRIO E DO BOM SENSO
publicado 11/06/2013
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Saiu na Carta Maior:

'MENSALÃO': O ESTUPRO DA LÓGICA, DO CALENDÁRIO  E DO BOM SENSO

Para justificar a denúncia de que o chamado Mensalão foi um
esquema do PT para comprar apoio de outros partidos no Congresso, para assuntos de interesse do governo de Luiz Inácio Lula da Silva, o então procurador-geral da República, Antonio Fernando de Souza, partiu da tese de que o dinheiro do Fundo de Incentivo Visanet (FIV), que era usado pelo BB para promover a marca Ourocard e o uso dos cartões de débito Eléctron, financiou este esquema. Fazia as campanhas para o Banco do Brasil a agência de publicidade DNA, do empresário Marcos Valério, por força de uma licitação que datava do ano 2000. O então procurador-geral, Fernando de Souza, incluiu apenas o nome do diretor de Marketing do BB, Henrique Pizzolato, ligado ao PT, na denúncia apresentada ao STF e excluiu os outros três executivos da mesma área. Um deles era Claudio Vasconcelos. Se fosse aceita a tese de coautoria, os quatro teriam que ser denunciados - e, neste caso, a narrativa do 'mensalão' enfrentaria um grande complicador: três deles, os excluídos, estavam no BB antes do governo Lula, nomeados na gestão Fernando Henrique Cardoso. Pior, os procedimentos contábeis  considerados irregulares, reiterados pela denúncia de Souza ao STF, datavam de 2001, dois anos antes de Pizzolato assumir a direção de Marketing do banco.(Leia a íntegra da quarta reportagem de Maria Inês Nassif, que desmonta a narrativa criada para sustentar o processo do chamado ‘mensalão': http://www.cartamaior.com.br/templates/materiaMostrar.cfm?materia_id=22175

Navalha

Mas, ainda falta explicar a relação do Pizzolatto com o imaculado banqueiro.

Fala, Pizzolatto, fala !

Como falta explicar a relação do Valeriodantas com o imaculado banqueiro: fala, Marcos Valério, fala !

Clique aqui para a ler a advocacia inconstitucional do Big Ben de Propriá

Paulo Henrique Amorim