Tem partido demais ? Convoca a Constituinte exclusiva !
O PiG (*) reanima o preconceito contra a Política, na reta final para a fundar e trocar de partidos.
Como se sabe, a Big House prefere trocar os políticos por economistas que trabalham em bancos e colonistas (**) que não trabalham em banco mas é como se trabalhassem.
Como nos bons tempos do Príncipe da Privataria.
Quando o Brasil era governado por economistas que trabalhavam ou iam trabalhar em bancos.
O Brasil tem 33 partidos.
O do Pauzinho do Dantas é um caso típico.
Na discussão da MP dos Porcos, ou da Emenda Tio Patinhas, como disse o Garotinho da tribuna da Câmara, o Pauzinho do Dantas fez tabelinha com o Eduardo Campriles e o Eduardo Cunha – que agora se prepara para defender as telefônicas na discussão do marco da internet.
Pauzinho entrou para a base do Aécio Never antes de existir o partido.
(Clique aqui para ver que o Aécio e o Cerra são do mesmo tamanho no Globope - ou seja, nem a Globo os salva.)
Pauzinho não tem o que declarar.
Tem o que apoiar.
Faz sentido numa Democracia ?
Paciência.
Quem mandou não aprovar a Constituinte Exclusiva do Genoino para fazer a reforma política ?
Quem manda não aprovar o financiamento público exclusivo para as campanhas ?
Os colonistas merválicos espinafram a Democracia.
Mas, saúdam o Pauzinhho, a Bláblárina e o Eduardo.
Outro que levou um drible do Romário.
E só vai perceber quando acabar o jogo …
Paulo Henrique Amorim
(*) Em nenhuma democracia séria do mundo, jornais conservadores, de baixa qualidade técnica e até sensacionalistas, e uma única rede de televisão têm a importância que têm no Brasil. Eles se transformaram num partido político – o PiG, Partido da Imprensa Golpista.
(**) Não tem nada a ver com cólon. São os colonistas do PiG (*) que combateram na milícia para derrubar o presidente Lula e, depois, a presidenta Dilma. E assim se comportarão sempre que um presidente no Brasil, no mundo e na Galáxia tiver origem no trabalho e, não, no capital. O Mino Carta costuma dizer que o Brasil é o único lugar do mundo em que jornalista chama patrão de colega. É esse pessoal aí.