Não tem anão nesse jogo. É tudo gigante !
Saiu na revista Época, da Globo Overseas, homenageada na Câmara dos Vereadores do Rio:
http://epoca.globo.com/tempo/noticia/2013/10/bjoao-santanab-o-homem-que-elegeu-seis-presidentes.html
"A Dilma vai ganhar no primeiro turno, em 2014, porque ocorrerá uma antropofagia de anões. Eles vão se comer, lá embaixo, e ela, sobranceira, vai planar no Olimpo.” A previsão é do marqueteiro João Santana, o número um do PT, do prefeito de São Paulo, Fernando Haddad, e da presidente da República, Dilma Rousseff – a “selvagem da motocicleta”, como divertidamente a chamou em uma das duas entrevistas que concedeu a ÉPOCA. Os “anões”, diz Santana, são os candidatos Marina Silva, Aécio Neves, Eduardo Campos e, pelas contas dele, José Serra. “O que menos crescerá, ao co(ntrário do que ele próprio pensa, é justamente Eduardo Campos”, disse.
João Santana, sempre tão discreto, elegante, cometeu falha grave.
Primeiro, o ansioso blogueiro desconfia de conselheiro político que dá entrevista.
É como padre que revela o que ouviu no confessionário.
Neste caso, é pior.
Menosprezou os adversários.
Ledo engano.
Quer dizer que o PiG (*), o Banco Itaú, a Globo são anões ?
Ou melhor: quem são os verdadeiros candidatos do PSB e do PSDB ?
A Bláblárina, o Cerra, o Eduardo Campriles, o Aécio, um ex-comunista …
Eles são a vitrine, o homem de palha.
A eleição de 2014 será ferocíssima, diria o José Dias.
Rolarão cabeças e muito sangue.
A Big House não pode perder em hipótese alguma !
Serão 16 anos de governos trabalhistas.
Governos que pensam na senzala mais do que na Casa Grande.
E isso é inadmissível para a UDN e seus financiadores.
Já imaginou o pré-sal na mão da Bláblárina, do Padim Pade Cerra ?
Libra ?
A Receita Federal, a Policia Federal, a Abin … tudo isso nas mãos do Cerra, o nosso Putin ?
E a Chevron é anã ?
O que a Globo não fará para eleger qualquer um, menos a Dilma ?
Conselheiro aconselha.
Quem fala é candidato.
Paulo Henrique Amorim
(*) Em nenhuma democracia séria do mundo, jornais conservadores, de baixa qualidade técnica e até sensacionalistas, e uma única rede de televisão têm a importância que têm no Brasil. Eles se transformaram num partido político – o PiG, Partido da Imprensa Golpista.