Genoino renuncia para não ser cassado
A Mesa da Câmara se reuniu a portas fechadas e não permitiu a entrada de ninguém que da Mesa não fizesse parte.
O deputado André Vargas, do PT do Paraná, apresentou moção para que a Mesa não examinasse a cassação de Genoino até que se esgotasse o prazo de 90 dias de prisão domiciliar recomendado pelos médicos e referendado pelo Procurador-Geral da República.
A Mesa, sob a liderança de Henrique Alves, do PMDB, decidiu rejeitar a proposta de Vargas e cassar Genoino.
Nenhum trabalhador brasileiro pode ser demitido em licença médica.
A Mesa da Câmara de Henrique Alves considerou a cassação razoável.
Leia, amigo navegante, a carta de renúncia de Genoino:
Paulo Henrique Amorim