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Príncipe da Privataria lota … livraria !

O ansioso blogueiro dá um doce se ele escreveu em inglês ...
publicado 07/12/2013
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Saiu no Globo Overseas, que precisa mais da Copa que o Felipão:

FH lança livro sobre seu tempo na Presidência e aponta crise no sistema político


RIO — Para uma plateia lotada, o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso relembrou detalhes de sua vida política e contou histórias de sua família e do Brasil. FH participou de uma conversa com leitores, mediada por Silvia Fonseca, editora executiva do GLOBO, e foi entrevistado pelo colunista do GLOBO Merval Pereira e pelo jornalista Luiz Antônio Novaes sobre seu livro “O Improvável Presidente do Brasil —Recordações”. O encontro faz parte do projeto Prosa nas Livrarias, que acontece na Livraria da Travessa, no Shopping Leblon, no Rio.

Publicado nos Estados Unidos em 2006, o livro acaba de ganhar versão em português. Segundo FH, é seu livro mais intimista.

— Como o livro foi escrito em outra língua, talvez eu tenha me sentido mais à vontade, como se eu não estivesse falando ou falasse para um público mais distante — contou FH, antes de a conversa ter início.

Navalha

Deve ser outra tartufice.

O ansioso blogueiro já viu o Príncipe da Privataria falar em inglês.

E dá um doce se ele escreveu o livro em inglês.

Agora, aqui pra nós, amigo navegante, dar entrevista ao Ataulfo Merval (*) e encher livraria na Zona Sul do Rio …

Quanto mais alto o coqueiro maior é o tombo, afinal …, não é isso, Billy Blanco ?

Sobre essa improvável eleição do FHC, nada melhor do que aquelas frases mortíferas do Delfim Netto.

 



Paulo Henrique Amorim


(*) Ataulfo de Paiva foi o mais medíocre – até certa altura – dos membros da Academia. A tal ponto que seu sucessor, o romancista José Lins do Rego quebrou a tradição e espinafrou o antecessor, no discurso de posse. Daí, Merval merecer aqui o epíteto honroso de “Ataulfo Merval de Paiva”, por seus notórios méritos jornalísticos,  estilísticos, e acadêmicos, em suma. Registre-se, em sua homenagem, que os filhos de Roberto Marinho perceberam isso e não o fizeram diretor de redação nem do Globo nem da TV Globo. Ofereceram-lhe à Academia. E ao Mino Carta, já que Merval é, provavelmente, o personagem principal de seu romance “O Brasil”.