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STF convoca o PiG para julgar "quadrilha"

Os alvos são Barroso e Teori
publicado 20/02/2014
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Por iniciativa do Ministro Fux - quando ele vai relatar o RE 680967 que legitima a Satiagraha ? -, o Supremo decidiu adiar por uma semana o julgamento do crime "quadrilha".

O singelo argumento do relator foi permitir que os advogados de defesa se manifestem e o julgamento do crime propriamente dito se dê de uma única vez.

Faz sentido, amigo navegante ?

Não.

O caroço em baixo desse angu é dar tempo para que o PiG (*) e os sólidos detritos de maré baixa se manifestem com intensidade sobre os ministros Teori Zavascki e Luís Roberto Barroso.

Os dois ainda não votaram a matéria e, aparentemente, ajudariam a desfazer o argumento de crime de "quadrilha".

Com isso, a pena de Dirceu e Genoino seria significamente reduzida.

Elementar, meu caro navegante.

Querem ligar o micro-ondas do jornal nacional e botar o Teori e o Barroso para assar.

Em tempo: observação de amigo navegante que assistiu, com atenção, à sessão desta quinta-feira no Supremo, "onde se montou a fogueira para lançar o Teori e o Barroso": "Veja como  Barbosa começou a sessão atrasado e encerrou às 15h40: o intervalo mais adiantado da historia do STF!!!"


Paulo Henrique Amorim


Da Agência Brasil:


STF inicia julgamento de novos recursos do processo do mensalão



André Richter - Repórter da Agência Brasil Edição: Juliana Andrade


O Supremo Tribunal Federal (STF) iniciou a sessão de julgamento dos novos recursos da Ação Penal 470, o processo do mensalão. Os ministros vão decidir se os condenados que tiveram quatro votos pela absolvição no crime de formação de quadrilha, durante o julgamento principal em 2012, poderão ter as condenações revistas. Os recursos serão julgados de forma individual. Dessa forma, os votos dos ministros não serão proferidos na sessão desta quinta-feira, haverá somente sustentações orais dos advogados durante 15 minutos cada um. O  julgamento não deve terminar hoje.

(...)



(*) Em nenhuma democracia séria do mundo, jornais conservadores, de baixa qualidade técnica e até sensacionalistas, e uma única rede de televisão têm a importância que têm no Brasil. Eles se transformaram num partido político – o PiG, Partido da Imprensa Golpista.