Justiça vai atrás de Matarazzo. Matarazzo = Cerra
Andrea Matarazzo (PSDB - SP) fez o esquenta da campanha derrotada de Cerra prefeito de São Paulo. Matarazzo foi subsecretário do Centro da capital paulista dos governos Cerra e Kassab.
Matarazzo foi ministro da Secom do Príncipe da Privataria nos bons tempos em que a Globo nadava em BV.
Ele foi embaixador do Brasil na Itália, quando hospedava colunistas sociais (brasileiros) e socialites no palácio Doria Pamphili.
O político "sacolejava" nos bons tempos do tucanismo.
Agora, chegou a hora de ser sacolejado.
Já, já, quem sacoleja são os seus patronos Cerra, o Príncipe da Privataria e os colonistas (*) sociais.
De acordo com o Estadão, o hoje vereador Matarazzo pode ser investigado por suposto envolvimento com o esquema de pagamento de propinas pela Alstom, no setor de energia do governo paulista no final dos anos 1990.
Em 1998, Matarazzo foi secretário estadual de Energia. Antes, ocupou a presidência da Companhia Energética de São Paulo (Cesp).
A Justiça Federal em São Paulo autorizou, nesta terça-feira (18), abertura de inquérito especifico para apurar denúncias que envolvem o político.
Para o juiz Marcelo Costenaro Cavalli, que atende a pedido do Ministério Público Federal (MPF), há “ao menos indício” de que o PSDB e a Secretaria de Energia “tenham sido beneficiários de valores indevidos”.
(*) Não tem nada a ver com cólon. São os colonistas do PiG que combateram na milícia para derrubar o presidente Lula e, depois, a presidenta Dilma. E assim se comportarão sempre que um presidente no Brasil, no mundo e na Galáxia tiver origem no trabalho e, não, no capital. O Mino Carta costuma dizer que o Brasil é o único lugar do mundo em que jornalista chama patrão de colega. É esse pessoal aí.