Urubóloga, e o racionamento tucano ?
Liga o Vasco, navegante de longo curso, que acompanha da Marina da Gloria o fim da tarde no Pão de Açucar.
Um horror !
- Mas, diz que agora vai ter racionamento de água em São Paulo ?
- Vai ter não, Vasco. Já tem.
- Ué, mas não ouvi a Urubóloga protestar !
- Não. Quando falta água em rio tucano é culpa de Deus.
- E quando falta água em rio federal?
- É culpa da "política energética" da Dilma.
- Puxa, mas isso não é "jornalismo objetivo".
- Ora, ora, Vasco. O objetivo dela você sabe qual é: é secar a fonte da Dilma.
- Por falar nisso, ansioso blogueiro. Ela não deve um apagão à Dilma ?
- Todo verão ela anuncia um apagão. Não se pode confiar nem na Hidrologia do PiG (*).
- Hidro ... o que ?
- Deixa pra lá.
- Assim como a Ana Maria Braga sempre põe aquele colar exuberante para anunciar a alta do tomate ... sempre que falta chuva na horta. E quando subir a mandioca, o que ela vai fazer ?
- Pergunta a ela, Vasco.
Pano rápido.
Não deixe de ler:
Alckmin estuda multa para quem aumentar o consumo de água na crise
Secretário estadual de Saneamento, Mauro Arce disse que programa deverá seguir lógica inversa do plano de bônus da Sabesp, que dá 30% de desconto para quem reduzir o consumo em 20%
SÃO PAULO - Numa nova tentativa para evitar o racionamento generalizado de água, o governo Geraldo Alckmin (PSDB) deve anunciar no próximo mês a cobrança de multa para quem aumentar o consumo na Grande São Paulo. Segundo a Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp), 24% dos clientes abastecidos pelo Sistema Cantareira aumentaram o gasto em fevereiro, quando começou o plano de bônus para quem reduzir o consumo.
"É para esse conjunto que estamos preparando um programa novo de ônus", disse o secretário estadual de Saneamento e Recursos Hídricos, Mauro Arce, em entrevista à rádio CBN, nesta quarta-feira, 17. Segundo ele, a programa ainda está em fase de estudo e deve ser anunciado em maio. "Estamos indo para uma linha de que ônus será igual ao bônus em termos de percentual", disse
(...)
Paulo Henrique Amorim
(*) Em nenhuma democracia séria do mundo, jornais conservadores, de baixa qualidade técnica e até sensacionalistas, e uma única rede de televisão têm a importância que têm no Brasil. Eles se transformaram num partido político – o PiG, Partido da Imprensa Golpista.