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Urubóloga, e o racionamento tucano ?

Ela deve um apagão à Dilma
publicado 17/04/2014
Comments

 

Liga o Vasco, navegante de longo curso, que acompanha da Marina da Gloria o fim da tarde no Pão de Açucar.

Um horror !

- Mas, diz que agora vai ter racionamento de água em São Paulo ?

- Vai ter não, Vasco. Já tem.

- Ué, mas não ouvi a Urubóloga protestar !

- Não. Quando falta água em rio tucano é culpa de Deus.

- E quando falta água em rio federal?

- É culpa da "política energética" da Dilma.

- Puxa, mas isso não é "jornalismo objetivo".

- Ora, ora, Vasco. O objetivo dela você sabe qual é: é secar a fonte da Dilma.

- Por falar nisso, ansioso blogueiro. Ela não deve um apagão à Dilma ?

- Todo verão ela anuncia um apagão. Não se pode confiar nem na Hidrologia do PiG (*).

- Hidro ... o que ?

- Deixa pra lá.

- Assim como a Ana Maria Braga sempre põe aquele colar exuberante para anunciar a alta do tomate ... sempre que falta chuva na horta. E quando subir a mandioca, o que ela vai fazer ?

- Pergunta a ela, Vasco.

Pano rápido.

Não deixe de ler:


Alckmin estuda multa para quem aumentar o consumo de água na crise




Secretário estadual de Saneamento, Mauro Arce disse que programa deverá seguir lógica inversa do plano de bônus da Sabesp, que dá 30% de desconto para quem reduzir o consumo em 20%



SÃO PAULO - Numa nova tentativa para evitar o racionamento generalizado de água, o governo Geraldo Alckmin (PSDB) deve anunciar no próximo mês a cobrança de multa para quem aumentar o consumo na Grande São Paulo. Segundo a Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp), 24% dos clientes abastecidos pelo Sistema Cantareira aumentaram o gasto em fevereiro, quando começou o plano de bônus para quem reduzir o consumo.


"É para esse conjunto que estamos preparando um programa novo de ônus", disse o secretário estadual de Saneamento e Recursos Hídricos, Mauro Arce, em entrevista à rádio CBN, nesta quarta-feira, 17. Segundo ele, a programa ainda está em fase de estudo e deve ser anunciado em maio. "Estamos indo para uma linha de que ônus será igual ao bônus em termos de percentual", disse


(...)



Paulo Henrique Amorim



(*) Em nenhuma democracia séria do mundo, jornais conservadores, de baixa qualidade técnica e até sensacionalistas, e uma única rede de televisão têm a importância que têm no Brasil. Eles se transformaram num partido político – o PiG, Partido da Imprensa Golpista.