Lula: quem trata o trabalhador na porrada ?
O Conversa Afiada reproduz press-release da campanha do Padilha, aquele que vem aí de jaleco branco (por falar nisso, veja o que a Dilma disse do Arrocho Neves sobre o Mais Médicos):
São Paulo, 18 de julho de 2014 – O pontapé inicial da campanha do ex-ministro Alexandre Padilha ao governo do Estado de São Paulo foi dado nesta sexta-feira, 18, em caminhada pelo centro de São Paulo que contou com a presença de lideranças políticas da aliança Para Mudar de Verdade (PT, PR e PCdoB) e da militância. A concentração aconteceu na Praça do Patriarca. Padilha cumprimentou os militantes, tirou fotos e ouviu declarações de apoio. Ao lado do ministro das Relações Institucionais, Ricardo Berzoini, do senador Eduardo Suplicy, do presidente estadual do PT, Emídio de Souza, do vice Nivaldo Santana e de deputados federais e estaduais, o candidato caminhou até a Praça da Sé, marco zero de São Paulo, onde participou de um ato político, ao lado do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que reuniu mais de 5 mil militantes.
Padilha fez questão de ressaltar as diferenças existentes entre as candidaturas que disputam o governo do Estado. “De um lado estão aqueles que governam este Estado há 20 anos; de outro, estão aqueles que governaram São Paulo 20 anos antes dos tucanos. Os dois grupos têm uma coisa em comum: para eles, o movimento sindical tem que ser tratado com tiro, porrada e bomba. Aqui, neste carro de som, estão aqueles que têm o verdadeiro compromisso com os trabalhadores e trabalhadoras do Estado de São Paulo”, afirmou.
O candidato manifestou a disposição que tem para disputar o governo paulista. “Eu estava esperando por este dia. Vamos começar a conversar com as pessoas sobre os problemas do Estado de São Paulo. Hoje começou a campanha de rua. Não haverá um lugar aonde a gente não vá para conversar com a população sobre as nossas propostas. Quero falar olho no olho, no coração de vocês: venham comigo, porque estaremos juntos para ganhar as eleições. Faremos o Estado se transformar no campeão da democracia, ampliando direitos a cada cidadão que vive em São Paulo.”
O ex-presidente Lula fez menção às pesquisas eleitorais. “Depois que a gente adquire a experiência que eu adquiri, perdendo três eleições, você aprende que a pesquisa serve de referência para nos dar direções. Em setembro de 1989, quando faltava um mês para a eleição, eu tinha apenas 5,7% das intenções de voto e eu fui para o segundo turno da disputa. Quem vai ser eleito governador é aquele que apresentar a melhor proposta para a sociedade paulista”, declarou. “Nada é mais importante do que cada homem e cada mulher acreditar naquilo que o candidato fala. A Copa para o Padilha começa agora e começa com conversas com o povo”, completou Lula.
Em meio à crise hídrica que vive a população do Estado de São Paulo, o ex-presidente lembrou que “há 20 anos os tucanos governam São Paulo e agora nem água para beber eles estão garantindo ao povo paulista”.
Ao encerrar o discurso, Lula manifestou o compromisso que terá com as campanhas de Padilha e da presidenta Dilma Rousseff: “Nenhum de nós que concorreu às eleições para o governo paulista tem a mesma competência que Padilha tem para cuidar do Estado de São Paulo. A sua campanha, junto com a da companheira Dilma, é prioridade na minha vida. Aquilo que eu puder fazer para eleger Padilha e reeleger Dilma, podem estar certos de que farei e irei me dedicar 24 horas por dia”.
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