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Mujica devolve vandaleiros à Globo

Enquanto era para detonar a Dilma, liberdade aos vandaleiros !
publicado 22/07/2014
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O Governo do Presidente José Mujica negou asilo à vandaleira Eloisa Samy, que, foragida,  integra o grupo da Sininho, aquela que ia botar fogo na Câmara Municipal do Rio, segundo reportagem do convertido jornal nacional, do Gilberto Freire com “i” (*).

Como se sabe, depois de desbaratar a quadrilha do ingresso da MAFIFA, com o competente trabalho da delegacia da Praça da Bandeira, a Polícia do Rio, do Secretário Beltrame, fez levantamento minucioso sobre as atividades dos vandaleiros.

Aqueles que se misturavam aos black blocs para exigir padrão FIFA, na Educação, na Saúde, e para avisar que não ia ter Copa.

Como é a Polícia do Rio, de um Governo híbrido mas não tucano, o papel dos policiais não mereceu destaque no PiG tucano, especialmente o de São Paulo.

A decisão do Governo Mujica tem um significado interessante: os vandaleiros não merecem o status de refugiados políticos.

Refugiados, mesmo, eles foram na Globo, que incentivou suas atividades e chegou a fazer um “editorial” para defender a liberdade de expressão deles – clique aqui para ver na TV Afiada um “agradecimento” de vandaleiro ao Bonner.

Quando a Globo viu que a batata dela ia assar, também, e as manifestações começaram a cobrar o DARF e a intrometer-se na transmissão de um SP TV, aí, a Globo se converteu à causa da Ordem !

Quando era para derrubar a Dilma, tudo bem.

Na hora de pegar a Globo, aí, não !

Restaure-se a Legalidade !

As suaves apresentadoras da GloboNews não deviam mais dizer aos manifesteiros “pro Maracanã é só seguir em frente !”; “pela direita vocês chegam à ponte Rio-Niteroi !”

Podia ser um tiro no pé.

Mujica devolve os vandaleiros a seu berço !


Paulo Henrique Amorim


(*) Ali Kamel, o mais poderoso diretor de jornalismo da história da Globo (o ansioso blogueiro trabalhou com os outros três), deu-se de antropólogo e sociólogo com o livro “Não somos racistas”, onde propõe que o Brasil não tem maioria negra. Por isso, aqui, é conhecido como o Gilberto Freire com “ï”. Conta-se que, um dia, D. Madalena, em Apipucos, admoestou o Mestre: Gilberto, essa carta está há muito tempo em cima da tua mesa e você não abre. Não é para mim, Madalena, respondeu o Mestre, carinhosamente. É para um Gilberto Freire com “i”.