Datafalha e Globope “corrigem” DataCaf
A generalizada esculhambação gerada pela multiplicação de “pesquisas” pigais é uma das evidencias de que o Brasil precisa de um plebiscito para convocar uma Constituinte Exclusiva e reformar a política, com financiamento público das campanhas.
São pesquisas manipuladas nas margens de acerto flexíveis (e previsíveis) , desde o primeiro dia, quando a campanha nem existia.
Nessas primeiras pesquisas, o Cerra não perde uma.
(Depois, se se elege, não cumpre um único mandato ate o fim )
São “pesquisas”, como nesta terça-feira (30/09), que se acasalaram no jornal nacional.
Mas, quando a eleição se aproxima, fica mais difícil manipular.
Até porque, com a remessa maciça de ouro de Havana, foi possível montar uma pesquisa diária, alternativa, que implode os institutos pigais.
Obriga-os a manipular menos.
É o DataCaf.
Como explicar, então, sem o ouro de Havana, que o Globope e o Datafalha possam fazer pesquisa carissimas todo dia ?
Quem banca ?
Ouro de quem ?
De onde ?
Ou serão pesquisas, como o jatinho da Bláblá, sem dono ?
Mas, vamos comparar os “resultados” do Globope e da Datafalha, com o DataCaf também de hoje.
O DataCaf dá 40 a Dilma, 24 à Bláblá e 18 ao Arrocho do Ataulfo (no ABC).
Portanto, Dilma está a dois pontos da vitória no primeiro turno.
O Globope tirou um da Dilma e dá um à Bláblá e ao Arrocho do Ataulfo.
O Datafalha mais comedido: dá só dois pontos ao Arrocho.
Na Dilma e na Bláblá não mexe.
Ou seja, os dois tentaram empurrar os candidatos da Casa Grande.
Portanto, prevalecem a consistência e precisão do DataCaf.
Aí está o retrato da opinião publica nesta terça-feira.
O Conversa Afiada se vê obrigado a gastar tanto tempo com pesquisas, que, de resto, são precárias e inutéis.
Mas, só no Brasil se leva isso a sério.
E, sendo assim, o jeito foi detonar as pesquisas pigais.
E, como se viu nessas pesquisas de hoje, o Globope e o Datafalha nada mais fazem do que confirmar o DataCaf, com acrobacias na margem de erro.
E para isso o ouro Havana foi providencial.
Não confundir com a “Providência Divina”: que matou o Eduardo …
Paulo Henrique Amorim