Cerra é contra o impítim. Sobrou o Ataulfo Merval
Escreveu o Padim Pade Cerra, o místico da Móoca (ver no ABC do C Af), naquele “jornal” que passa por baixo da porta do Vasco:
(…) não há saída fora das regras da democracia, essa respeitável senhora de 30 anos. Eventuais tentações autoritárias revelam-se, isso sim, é no discurso dos poderosos do turno (provavelmente, os tucanos, na donataria de São Paulo – PHA). Mas, como diria o poeta Mario Quintana, eles 'passarão' e o regime democrático 'passarinho'. E ele canta bons amanhãs (virou poeta, o místico… - PHA)
O Farol de Alexandria (também no ABC do C Af) já tinha pulado do barco do impítim, por enquanto.
Sobraram a Globo – que não chega a 2018, sem um Golpe – e seu colonista (no ABC do C Af) de peito dourado, o Ataulfo Merval (também no ABC).
Esses continuam no impítim, sob a batuta, agora, do Juiz Moro, que quer uma Constituição só para ele – como explica o professor Belluzzo.
(O Brasil já sabe o que acontece quando a Globo presta homenagem a candidatos a tirano...)
Como se sabe, quem deu atualidade ao poema de Mario Quintana foi o bilionário José Genoino, ao ser preso, no Dia de Republica, por outro Salvador da Pátria que a Globo homenageou.
Faz parte da biografia do Padim Pade Cerra o exercício da incorporação de ideias alheias à sua magra biografia.
Ele tentou incorporar o programa da AIDS, do Governo Sarney.
Depois, tentou incorporar os genéricos do governo Itamar.
Depois, tentou incorporar o Pronatec, cujo pai foi o deputado Antonio Palocci.
É que ao longo de 60 anos de vida pública, ele não teve uma única ideia original.
E não explica de que vive …
Paulo Henrique Amorim