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Cerra é contra o impítim. Sobrou o Ataulfo Merval

Mario Quintana pelo menos mereceu crédito...
publicado 09/04/2015
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Escreveu o Padim Pade Cerra, o místico da Móoca (ver no ABC do C Af), naquele “jornal” que passa por baixo da porta do Vasco:

(…) não há saída fora das regras da democracia, essa respeitável senhora de 30 anos. Eventuais tentações autoritárias revelam-se, isso sim, é no discurso dos poderosos do turno (provavelmente, os tucanos, na donataria de São Paulo – PHA). Mas, como diria o poeta Mario Quintana, eles 'passarão' e o regime democrático 'passarinho'. E ele canta bons amanhãs (virou poeta, o místico… - PHA)

O Farol de Alexandria (também no ABC do C Af) já tinha pulado do barco do impítim, por enquanto.

Sobraram a Globo – que não chega a 2018, sem um Golpe – e seu colonista (no ABC do C Af) de peito dourado, o Ataulfo Merval (também no ABC).

Esses continuam no impítim, sob a batuta, agora, do Juiz Moro, que quer uma Constituição só para ele – como explica o professor Belluzzo.

(O Brasil já sabe o que acontece quando a Globo presta  homenagem a candidatos a tirano...)

Navalha

Como se sabe, quem deu atualidade ao poema de Mario Quintana foi o bilionário José Genoino, ao ser preso, no Dia de Republica, por outro Salvador da Pátria que a Globo homenageou.

Faz parte da biografia do Padim Pade Cerra o exercício da incorporação de ideias alheias à sua magra biografia.

Ele tentou incorporar o programa da AIDS, do Governo Sarney.

Depois, tentou incorporar os genéricos do governo Itamar.

Depois, tentou incorporar o Pronatec, cujo pai foi o deputado Antonio Palocci.

É que ao longo de 60 anos de vida pública, ele não teve uma única ideia original.

E não explica de que vive …

 




Paulo Henrique Amorim