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FHC volta ao impítim. De onde nunca saiu

E no Paraná, rola um impitim, professor Gandra ?
publicado 03/05/2015
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Naquele estilo colesterol-intenso, o Farol de Alexandria ocupa seu espaço fixo e permanente no PiG.

Ele está desesperado com o “lulo-petismo”.

É a versão neolibêles do que se dizia do trabalhismo com Jango: “anarco-sindicalismo”...

O Príncipe da Privataria pregou o impítim desde o incio do segundo Governo Dilma.

Ele usava aquele sutil “por enquanto, não”.

Depois, recuou: não há como justificá-lo e um partido não pode ficar pendurado nessa brocha inconfiável.

Neste domingo, ele tirou a máscara.

(Depois vai vesti-la de novo, e vai tirar quantas vezes precisar.)

Seu discípulo, o Padim Pade Cerra, o mistico da Mooca, não consegue se explicar sobre o que pensa do impitim: foi trucidado por uma repórter de televisão no Piauí.


Roda, roda, roda e a UDN, que não ganha eleição, apela ao Golpe.

Agora, com o apoio valioso da Vara do Moro, dos delegados aecistas e dos procuradores fanfarrões.

Diz ele, o blefe – segundo Mino Carta - do pulpito imaculado do PiG:


(...)


Não quero ser pessimista. Mas o que mais falta faz neste momento é liderança. Gente em quem a gente creia, que não só aponte os caminhos de saída, mas comece a percorrê-los. Não estou insinuando que sem impeachment não há solução. Nem dizendo o contrário, que impeachment é golpe. Estou apenas alertando que as lideranças brasileiras (e escrevo assim no plural) precisam se dar conta de que desta vez os desarranjos (não só no plano econômico, mas no político também) foram longe demais.

Reerguer o país requer primeiro passar a limpo os erros.

(...)


Quem enganou o Brasil foi o lulopetismo. Lula mesmo encharcou as mãos de petróleo como arauto da falsa autossuficiência. E agora, José? Não há culpabilidade política? Vai-se apelar aos “exércitos do MST” para encobrir a verdade?

É por isso que tenho dito que impeachment é uma medida prevista pela Constituição, pela qual não há que torcer, nem distorcer: havendo culpabilidade, que se puna. Mas a raiz dos desmandos foi plantada antes da eleição da atual presidente. Vem do governo de seu antecessor e padrinho político.


Em tempo: não esquecer que o "parecer"do impitim, do professor Gandra foi encomenda do advogado do FHC. É tudo a mesma sopa, diz o Mino ...



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