Alckmin barra jornalistas que denunciaram "guerra" contra escolas
Laura Capriglione e Carta Capital não puderam cobrir coletiva do Governador
publicado
04/12/2015
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Laura Capriglione é agredida durante coletiva sobre reorganização das escolas de SP
A jornalista Laura Capriglione, do grupo independente "Jornalistas Livres", foi agredida nesta sexta-feira (4/12) enquanto tentava ter acesso à coletiva de imprensa convocada pelo governador Geraldo Alckmin (PSDB-SP) no Palácio do Governo. A entrevista abordava a suspensão da reorganização das escolas no estado de São Paulo.
Segundo o próprio coletivo, a jornalista teve seu acesso barrado à coletiva após se apresentar como membro do "Jornalistas Livres" aos seguranças do Palácio. Além dela, repórteres da CartaCapital e do Jornal dos Professores tiveram entrada negada após o anúncio.
À IMPRENSA, Laura comentou a ação dos seguranças. "Cheguei ao Palácio e os seguranças pediram o meu certificado de acesso à coletiva. Disse que era do 'Jornalistas Livres' e eles afirmaram que eu não poderia entrar. Decidi filmar o ato. Foi quando o segurança ficou apertando a minha mão dizendo que iria quebrar o meu celular. Foi uma agressão. Além disso, me impediram de exercer a minha profissão", comentou.
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Segundo o próprio coletivo, a jornalista teve seu acesso barrado à coletiva após se apresentar como membro do "Jornalistas Livres" aos seguranças do Palácio. Além dela, repórteres da CartaCapital e do Jornal dos Professores tiveram entrada negada após o anúncio.
À IMPRENSA, Laura comentou a ação dos seguranças. "Cheguei ao Palácio e os seguranças pediram o meu certificado de acesso à coletiva. Disse que era do 'Jornalistas Livres' e eles afirmaram que eu não poderia entrar. Decidi filmar o ato. Foi quando o segurança ficou apertando a minha mão dizendo que iria quebrar o meu celular. Foi uma agressão. Além disso, me impediram de exercer a minha profissão", comentou.
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Em tempo: a jornalista Laura Capriglione, dos Jornalistas Livres, gravou a reunião da liderança da Secretaria da Educação de São Paulo, que preparava “guerra” contra escolas ocupadas.