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Alckmin, Doria: o Fernando Henrique é o culpado da derrota

Quem mandou dar o Golpe dos canalhas e canalhas?
publicado 11/09/2018
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A prisão do "Piloto" Beto Richa acaba de dar uma punhalada nas costas dos gordos tucanos Santo Alckmin e o Prefake João Agripino Doria.

Antes disso, porém, os dois estavam condenados à insuperável irrelevância.

As pesquisas FSB/BTG Pactual e Datafalha do jornal nacional comprovam que o Santo não sai de Pindamonhangaba.

E o João Agripino, segundo Globope de 10/IX, vai perder a eleição para governador de São Paulo.

Perder para o dono da FIE P, o Paulo Skaf, que também apoiou o golpe dos canalhas e canalhas.

Acontece que a identificação dos tucanos com o Golpe é maior que a do Skaf - que se abrigou atrás da manipulação suspeitíssima do SESI e SENAI.

A quem o Santo e o Agripino devem atribuir a responsabilidade pelo fracasso eleitoral e, portanto, a inexorável irrelevância?

Antes de todos - sem excluir a própria irrelevância - o culpado é o Príncipe da Privataria, o maestro da Privataria Tucana.

Quem deu consistência ideológica ao Golpe não foram a Janaína Descabelada, nem o Realinho.

Muito menos o Gilberto Freire com "i".

Foi a ação original de um advogado de Fernando Henrique Brasif, que encomendou ao nunca assaz golpista Dr. Yves Gandra Martins o parecer que se tornou o gérmen do impeachment de uma presidenta honesta.

Foi ali que nasceu o conúbio dos tucanos (especialmente de São Paulo) com o Golpe!

Ali o ovo podre floresceu.

Na cabeça do Fernando Henrique.

Na Sociologia do ex-marxista Fernando Henrique Cardoso.

Depois apareceram o José Anibal - "se Dilma for eleita, não governará"-; o Careca, o maior dos ladrões; o Aloysio 500 mil promovido de 300 mil pela Odebrecht; e, claro, o Mineirinho, o mais chato, que, ao lado do Luciano Huck, em casa, em Belo Horizonte, começou a tentar o Golpe no dia da derrota, quando se recusou a telefonar para dar parabéns à Dilma.

Hoje, ele se esconde num motel para fazer campanha a deputado federal em Minas.

E o Santo, que deu apoio integral ao teto dos gastos, à PEC da Morte, à abolição da abolição da escravatura e queria a Reforma da Previdência, aquela, que, segundo a Míriam Lúcia, curava até dor de corno.

Todos eles se uniram na mesma patranha.

Porém, o Farol de Alexandria é o pai de todos.

(Menos daquele filho da Mirian Dutra...)

PHA