Alckmin é um colosso! 2%!
Olá, tudo bem?
Esse é o podcast sobre o futuro do santo. O Alckmin.
Ele é um colosso nas pesquisas, mesmo nas pesquisas que são assim, mais ou menos. Mais pra menos do que pra mais.
Mesmo aí o Alckmin oscila. Só oscila pra menos.
Oitenta por cento do eleitorado conhece o Alckmin. Claro, tem que conhecer.
Na eleição presidencial de 2006, ele entrou para a história das eleições mundiais. Ele teve no segundo turno menos votos do que teve no primeiro.
Um colosso! Lula ganhou facíl.
Também não era pra menos né, o Caetano Veloso, por exemplo, votou no Alckmin no primeiro turno e no Lula no segundo turno.
Hoje, oitenta por cento do eleitorado conhece o Alckmin, e quando o entrevistador da pesquisa pergunta em quem vai votar, o Alckmin tem colossais dois por cento. Dois por cento.
Bem que Fernando Henrique avisou que ele não decola. Por isso Fernando Henrique queria o Luciano, o Doria, qualquer um, menos o santo do Alckmin.
A Casa Grande está em chamas. Sem o Alckmin, sobram o Bolnossauro e a Bláblárina que não chegam lá, porque serão tragados por sua inutilidade, irrelevâcia e periculosidade.
O que vai fazer a Casa Grande?
Tem uma solução complexa e difícil. Tirar o Alckmin, botar o Serra. O careca, o maior dos ladrões. O patrão do Paulo Preto.
Tem o Aecinho, que mata o primo que o delatar.
É... a Casa Grande está em uma situação complicada. Tem a solução de um outsider. Um outsider como o do Tite. O Taison, que joga no Shakhtar Donetsk, da Ucrânia. Pode ser também o Ataulpho Merval. Mas esse tá pendurado nas contas do SENAC do Rio, e a Polícia Federal pode apunhalá-lo pelas costas.
O mais plausível é a Casa Grande chamar o William Bonner, o Raul Jungmann, e dar um Golpe!
Um Golpe Tabajara e botar no poder o Galvão Bueno!