Aloysio 300 mil é o PSDB de porre
Aloysio é 300 mil, porque R$ 300 mil foi a quantia que o Paulo Afrodescendente lhe emprestou para ajudar a comprar um apê na região de Higienópolis, onde vive, em apartamento comprado do banqueiro Safidie, o FHC Brasif.
Não fica em Higienópolis o suposto imóvel em que tucano gordo guarda caixas com dólares, euros e reais e onde, possivelmente, esteja o produto das obras do Padim Pade Cerra com o Paulo Afrodescendente, segundo a suculenta delação do Adir Assad.
Aloysio 300 mil era o chefe da Casa Civil do Governo Cerra, quando as obras se realizaram com os necessários desvios (sem trocadilho).
Agora, o 300 mil, também homenageado nas delações da Lava Jato, substituirá Cerra no Itamaraty, devido à insuportável doença que o aflige na coluna - insuportável para ser ministro, mas, não, para voltar a ser senador.
300 mil é o homem certo para dirigir o Itamaraty na era Trump!
(Porque o Obama, esse ainda não telefonou para o Michel Treme).
Assim a Carta Capital recebeu o novo chanceler, o do porre:
Diplomacia? / Um pitbull no Itamaraty
Relegado à segunda divisão da geopolítica internacional desde o impeachment, o Brasil do governo Temer não se dá por rogado. Piora o que já era ruim. Na quinta-feira 2, o presidente confirmou o feudo do PSDB no Itamaraty ao escolher o senador Aloysio Nunes Ferreira como substituto de José Serra, que abandonou o Ministério das Relações Exteriores após uma passagem irrelevante pela pasta.
De diplomata Nunes Ferreira não tem nada. Cordato, às vezes evasivo, no início da carreira política, o senador tucano tornou-se boquirroto, não raro destemperado, surfista da onda reacionária predominante em São Paulo. Suas bravatas contra o "bolivarianismo" dos vizinhos sul-americanos poderiam valer-lhe a aprovação dos Estados Unidos, não fosse seu destempero verbal. Em meio às eleições norte-americanas, ele escreveu em seu Twitter: "Trump é o Partido Republicano de porre. É o que há de pior, de mais incontrolado, de mais exacerbado entre os integrantes de seu partido". Não bastará tirar os sapatos no aeroporto de Nova York ou fazer genuflexões.
P.S.: Além do argentino Maurício Macri, com quem mais a diplomacia brasileira dialoga atualmente?