Ápice da canalhice: Conselho de Ética zera Cunha
E ai, Janot?
publicado
09/12/2015
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De Antonio Marcos Carvalho
No Globo:
Após manobra, processo contra Cunha no Conselho de Ética volta à estaca zero
Nova relator será decidido em nova sessão, na quinta. Lista tríplice é sorteada
BRASÍLIA — Depois de anunciar que o deputado Zé Geraldo (PT-PA) seria o novo relator do processo contra o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), o presidente do Conselho de Ética, José Carlos Araújo (PSD-BA), decidiu suspender a sessão desta quarta-feira e fazer um novo sorteio excluindo os nomes de todos os conselheiros que integram o bloco do PMDB. Leo de Brito (PT-AC), Marcos Rogério (PDT-RO) e Sergio Brito (PSD-BA) foram os deputados sorteados. Um deles será escolhido relator do processo contra Cunha. Uma nova sessão foi marcada para quinta-feira, às 9h30m.
A sessão desta quarta-feira começou tensa, com bate-boca entre deputados. Os deputados chegaram a derrubar dois requerimentos que tentaram o adiamento da votação do relatório do parecer por quatro sessões antes de o presidente do Conselho ler ofício que declarava Fausto Pinato (PRB-SP) impedido para a função de relator. A decisão, motivada após pedido do advogado de Cunha ao plenário da Câmara, foi monocrática, do primeiro vice-presidente Waldir Maranhão, e não da Mesa Diretora.
(...)
BRASÍLIA — Depois de anunciar que o deputado Zé Geraldo (PT-PA) seria o novo relator do processo contra o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), o presidente do Conselho de Ética, José Carlos Araújo (PSD-BA), decidiu suspender a sessão desta quarta-feira e fazer um novo sorteio excluindo os nomes de todos os conselheiros que integram o bloco do PMDB. Leo de Brito (PT-AC), Marcos Rogério (PDT-RO) e Sergio Brito (PSD-BA) foram os deputados sorteados. Um deles será escolhido relator do processo contra Cunha. Uma nova sessão foi marcada para quinta-feira, às 9h30m.
A sessão desta quarta-feira começou tensa, com bate-boca entre deputados. Os deputados chegaram a derrubar dois requerimentos que tentaram o adiamento da votação do relatório do parecer por quatro sessões antes de o presidente do Conselho ler ofício que declarava Fausto Pinato (PRB-SP) impedido para a função de relator. A decisão, motivada após pedido do advogado de Cunha ao plenário da Câmara, foi monocrática, do primeiro vice-presidente Waldir Maranhão, e não da Mesa Diretora.
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