Baiano incrimina Cunha (de novo)
Mas, Cunha é incaível!
publicado
26/04/2016
Comments
No Globo:
Fernando Baiano reafirma repasse de R$ 4 milhões a Eduardo Cunha
Lobista diz ao Conselho de Ética da Câmara que não fez depósitos no exterior
BRASÍLIA — O lobista Fernando Soares, o Fernando Baiano, confirmou, no Conselho de Ética, que repassou dinheiro de propina de negócios na Petrobras diretamente ao presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ). O valor chegou a R$ 4 milhões. Ele disse que se encontrou Cunha, no escritório e na residência do peemedebista no Rio, entre dez a vinte vezes. O lobista afirmou também que não fez depósitos no exterior para o presidente da Câmara.
Baiano afirmou que conheceu Cunha em 2009 e, no ano seguinte, conversaram sobre doação de campanha eleitoral, recursos que Cunha teria pedido
Baiano explicou que as empresas estrangeiras que representava, como a Samsung, não faziam doações de campanha. Aí, então, segundo ele, Cunha perguntou se não teria como ajudá-lo e Baiano falou da dívida que tinha a receber do lobista Júlio Camargo, por negócios que intermediou junto a Petrobras. Baiano afirmou ter uma uma dívida de US$ 16 milhões de Camargo e pediu ajuda a Cunha para receber. E, assim, Cunha receberia parte desse recurso.
Baiano afirmou que repassou a Cunha R$ 4 milhões e que o acerto do peemedebista com Camargo era que recebesse R$ 7 milhões. Segundo Baiano, em 2014 Cunha ainda tinha dinheiro a receber de Camargo, cerca de R$ 700 mil. Baiano disse que não entregava o dinheiro diretamente a Cunha mas a um funcionário do deputado, no escritório do Rio, de nome Altair. Baiano afirmou que nunca fez depósitos no exterior para Cunha.
(...)
BRASÍLIA — O lobista Fernando Soares, o Fernando Baiano, confirmou, no Conselho de Ética, que repassou dinheiro de propina de negócios na Petrobras diretamente ao presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ). O valor chegou a R$ 4 milhões. Ele disse que se encontrou Cunha, no escritório e na residência do peemedebista no Rio, entre dez a vinte vezes. O lobista afirmou também que não fez depósitos no exterior para o presidente da Câmara.
Baiano afirmou que conheceu Cunha em 2009 e, no ano seguinte, conversaram sobre doação de campanha eleitoral, recursos que Cunha teria pedido
Baiano explicou que as empresas estrangeiras que representava, como a Samsung, não faziam doações de campanha. Aí, então, segundo ele, Cunha perguntou se não teria como ajudá-lo e Baiano falou da dívida que tinha a receber do lobista Júlio Camargo, por negócios que intermediou junto a Petrobras. Baiano afirmou ter uma uma dívida de US$ 16 milhões de Camargo e pediu ajuda a Cunha para receber. E, assim, Cunha receberia parte desse recurso.
Baiano afirmou que repassou a Cunha R$ 4 milhões e que o acerto do peemedebista com Camargo era que recebesse R$ 7 milhões. Segundo Baiano, em 2014 Cunha ainda tinha dinheiro a receber de Camargo, cerca de R$ 700 mil. Baiano disse que não entregava o dinheiro diretamente a Cunha mas a um funcionário do deputado, no escritório do Rio, de nome Altair. Baiano afirmou que nunca fez depósitos no exterior para Cunha.
(...)