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Bláblárineiro chama cotas de "macaquice" e é contra explorar petróleo

Temer já se prepara para não ir em cana dia 2/I/2019
publicado 04/09/2018
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A Bláblárina, a Fadinha da Floresta é tão vazia quanto a agenda do presidente ladrão (ver "em tempo" sobre a agenda do ladrão).

Os bláblárineiros, porém, têm muitas ideias.

O que, por si só, já é um perigo.

Veja bem, amigo navegante.

Eduardo Giannetti, bláblárineiro desde os tempos da floresta, disse ao PiG cheiroso que o Brasil não deveria "macaquear" (êpa!) as cotas raciais dos Estados Unidos:

- O problema no Brasil é muito mais social do que racial, disse o jênio.

(Com essa frase ele ganha, para sempre, a gratidão do Gilberto Freire com "i", que escreveu notável obra para provar que o Brasil não tem negros e, portanto, não precisa de cotas!)

Giannetti chega a dizer que "a maioria dos negros dos Estados Unidos não gosta do sistema de cotas".

O Conversa Afiada gostaria de sugerir que o aludido bláblárineiro subisse num caixote e pronunciasse essa frase numa reunião do movimento pacifista americano "Black Lives Matter".

Giannetti é contra o rebanho bovino.

Por ele, o Brasil exterminaria os bois e as vacas, porque considera que o pum do bovino fura a camada de ozônio.

Um jênio!

Outro notável blablárineiro é aquele publicitário, o Fernando Meirelles que fez a Gisele Bündchen, loura e germano/americana, desempenhar o papel de Garota de Ipanema nas festividades de abertura das Olimpíadas no Rio...

Agora, ele produz os comerciais com que a Fadinha da Floresta pretende atingir a classe média.

Ele gosta da Bláblá porque ela "tem um lado estadista".

(O que ela teria no outro lado "não-estadista" ele não revela...)

No Estadão, em estado comatoso (só não fecha porque os bancos credores precisam dele para destruir o PT), o publicitário diz:

- Enquanto outros candidatos falam em fortalecer a exploração de petróleo ou explorar minério na Amazônia, Marina é um antidoto contra essa ameaça (sic).

Provavelmente porque ele prefere que candidatos americanos no Texas ou em Hollywood explorem tudo isso...

Como se sabe, a História ainda responsabilizará a Bláblárina por ter liderado o movimento americano que subtraiu milhões de kilowatts da produção de energia elétrica no Brasil, porque, com a ajuda dos amigos do Giannetti e do Meirelles, obrigou o Brasil a construir usinas a fio d'água.

Mas, essa conta se acerta num breve futuro, com o dinheiro da exploração do petréleo e dos minérios amazônicos, que financiará o estudo de Geologia de negros brasileiros, formados com o incentivo das cotas.

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