Bláblárineiro chama cotas de "macaquice" e é contra explorar petróleo
A Bláblárina, a Fadinha da Floresta é tão vazia quanto a agenda do presidente ladrão (ver "em tempo" sobre a agenda do ladrão).
Os bláblárineiros, porém, têm muitas ideias.
O que, por si só, já é um perigo.
Veja bem, amigo navegante.
Eduardo Giannetti, bláblárineiro desde os tempos da floresta, disse ao PiG cheiroso que o Brasil não deveria "macaquear" (êpa!) as cotas raciais dos Estados Unidos:
- O problema no Brasil é muito mais social do que racial, disse o jênio.
(Com essa frase ele ganha, para sempre, a gratidão do Gilberto Freire com "i", que escreveu notável obra para provar que o Brasil não tem negros e, portanto, não precisa de cotas!)
Giannetti chega a dizer que "a maioria dos negros dos Estados Unidos não gosta do sistema de cotas".
O Conversa Afiada gostaria de sugerir que o aludido bláblárineiro subisse num caixote e pronunciasse essa frase numa reunião do movimento pacifista americano "Black Lives Matter".
Giannetti é contra o rebanho bovino.
Por ele, o Brasil exterminaria os bois e as vacas, porque considera que o pum do bovino fura a camada de ozônio.
Um jênio!
Outro notável blablárineiro é aquele publicitário, o Fernando Meirelles que fez a Gisele Bündchen, loura e germano/americana, desempenhar o papel de Garota de Ipanema nas festividades de abertura das Olimpíadas no Rio...
Agora, ele produz os comerciais com que a Fadinha da Floresta pretende atingir a classe média.
Ele gosta da Bláblá porque ela "tem um lado estadista".
(O que ela teria no outro lado "não-estadista" ele não revela...)
No Estadão, em estado comatoso (só não fecha porque os bancos credores precisam dele para destruir o PT), o publicitário diz:
- Enquanto outros candidatos falam em fortalecer a exploração de petróleo ou explorar minério na Amazônia, Marina é um antidoto contra essa ameaça (sic).
Provavelmente porque ele prefere que candidatos americanos no Texas ou em Hollywood explorem tudo isso...
Como se sabe, a História ainda responsabilizará a Bláblárina por ter liderado o movimento americano que subtraiu milhões de kilowatts da produção de energia elétrica no Brasil, porque, com a ajuda dos amigos do Giannetti e do Meirelles, obrigou o Brasil a construir usinas a fio d'água.
Mas, essa conta se acerta num breve futuro, com o dinheiro da exploração do petréleo e dos minérios amazônicos, que financiará o estudo de Geologia de negros brasileiros, formados com o incentivo das cotas.