Bolsonaro cola a corrupção no PT
Chega de divisão de classe (Reprodução/RecordTV)
O candidato do PSL a Presidente, Jair Bolsonaro, concedeu entrevista de 25 minutos a Eduardo Ribeiro, do Jornal da Record, que coincidiu exatamente com o início do debate na Globo.
Abaixo, as principais afirmações de Bolsonaro, de modo não literal:
- a agressão cortou o meu intestino grosso. E a infecção generalizada se fez presente
- sou um homem de combate
- no momento, dado o que aconteceu, nessa quarta-feira uma junta médica do Einstein esteve em casa e o médico disse que minha recuperação tem sido fantástica
- não posso falar mais de 15 minutos direto
- sou uma opção contra tudo o que vem acontecendo, especialmente a corrupção
- não podemos deixar o PT voltar ao poder com as mesmas personalidades: tudo conduzido pelo Lula de dentro da cadeia
- Haddad é um fantoche que sequer conseguiu passar para o segundo turno quando tentou se reeleger em SP
- sou conservador e respeito a família
- chega de divisão de classe
- sou contra corrupção é contra o PT
- quero unir o povo, mas a Esquerda sempre tentou nos desunir
- em 13 anos, o Brasil jogou a credibilidade no lixo
- o atentado não foi um ato isolado
- o processo [do ataque contra mim] está sendo conduzido por um delegado que foi homem de confiança do Pimentel, governador de MG. Poderia ser outro delegado... Não quero me precipitar. A própria tentativa de alguém entrar na Câmara com o nome do agressor seria um álibi...
- sou acusado de disseminar o ódio, mas quem leva a facada sou eu
- meu sogro é negro, minha filha tem sangue negro nas veias. Não ataco mulheres...
- sempre lutei pela diminuição da idade penal
- sou homofóbico?
- em 2010, descobri um plano do governo em que as escolas do ensino fundamental passariam filmes de meninos se beijando. Qual pai quer isso para o filho?
- falam isso porque não podem me chamar de corrupto
(O médico interrompe a entrevista. E mostra a bolsa de colostomia).
- um candidato do PT espalhou que vou acabar com o Bolsa Familia. E nós combatemos isso. Temos um exército de pessoas que acreditam em nós
- nós não pregamos fake news. Nas nossas redes sociais, não existem mentiras
- Paulo Guedes quer isentar do I R quem ganha até 5 salários mínimos
- Acima disso uma taxa única de 20% para ajudar empresários e criar empregos como Trump
- Negociar com todo mundo sem viés ideológico
-#EleNão: quem estava nesse movimento eram artistas que mamam na Lei Rouanet
- o outro lado, que é a maioria, vê quem está me atacando
- não podemos nos dividir. Quero a união de todos
- Japão, Coreia, Israel: não têm nada, mas são primeiro mundo! Nós temos tudo, mas não somos nada
- 5% das urnas deveriam ter papelzinho