No Governo Fernando Henrique, o Padim Pade Cerra tinha a ideia fixa de ser Ministro da Fazenda.
Depois de combater o Plano Real, a ponto de Mario Covas interpelá-lo numa reunião de tucanos, pouco antes do lançamento do Plano, Cerra passou a falar mal do Ministro Pedro Malan.
Espalhava nos colonistas que o tratam de “Serra” que o Plano do Malan não passava de “populismo cambial”.
Em troca, diz-se que Malan dizia das ideias de Cerra: o que é novo não presta e o que presta não é novo (ou seja, não é dele, Cerra).
De fato, em sessenta anos de vida pública, Cerra jamais apresentou uma única ideia que fosse original.
Um dia, o PiG foi para a porta do gabinete presidencial esperar a confirmação de que Cerra seria o Ministro da Fazenda de Itamar Franco.
Finda a audiência com Cerra, Itamar se dirigiu à centena de jornalistas pigais:
- Ele não quer ser Ministro da Fazenda. Ele quer o meu lugar: ele quer ser Presidente da República.
O Nassif sustenta que Cerra tem um quê de psicopata.
Talvez tenha um abecedário.
O que não impede – segundo suspeita do ansioso blogueiro – que seja um dos homens mais ricos do Brasil, de Trancoso ao MASP.
Quando prefeito de São Paulo – cargo que abandonou, como abandona tudo o que faz -, ele chegava ao prédio dos Matarazzo ao meio dia, almoçava (de graça) e dormia, numa suíte que montou ao lado do gabinete.
Quando foi Ministro da Saúde e comprou ambulâncias, tinha uma secretaria que iniciava o expediente à meia-noite.
É que ele só trabalha de madrugada.
É quando troca receitas de veneno com notável historialista, a única pessoa a que dá ouvidos.
(A recíproca deve ser verdadeira.)
O blogueiro chapa-branca apenas anuncia o que se materializará, breve.
Cerra quer o lugar do Temer!
Até lá, os colonistas pigais começarão a detonar o Meirelles e seus açougueiros do neolibelismo, antes de Temer cair.
Sim, porque com
adesão da CUT, a campanha das eleições já se acelera, com ou sem a Presidenta.
PHA