Cid Gomes: Temer é chefão achacador
E Cunha um morto-vivo
publicado
02/01/2016
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No Diário do Nordeste:
Cid Gomes chama Temer de 'chefão do estilo achacador' e Cunha de 'morto-vivo'
O ex-governador do Ceará acredita que 2016 será um ano melhor para o País, mas se preocupa coma seca no Estado
O ex-ministro da Educação e ex-governador do Ceará Cid Gomes fez um balanço nesta quinta-feira (31) sobre a política e a economia em 2015. Para ele, o País deve começar a se recuperar no próximo ano e não poupou críticas ao vice-presidente Michel Temer, a quem chamou de “chefão” do estilo achacador, e ao presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha, que seria um “morto-vivo”' e “motivo de chacota”. As declarações foram feitas em entrevista ao Diário do Nordeste.
Segundo Cid, a crise política é resultado de “uma relação promíscua, podre, baseada no fisiologismo e na chantagem, no achaque” entre o Poder Executivo e o Poder Legislativo. O ex-governador ressaltou que a presidente Dilma Rousseff teve que se render a esse sistema, mas não é a primeira. “Dilma teve que se render a isso. Ela até tentou resistir no começo. O Lula fez, o Fernando Henrique (Cardoso) fez”, disse.
Sobre o impeachment, Cid acredita que o movimento perdeu força quando a população se deu conta de quem assumiria no caso de afastamento da presidente. Ele entende que os brasileiros não estão satisfeitos com a Dilma, que ela “enganou”. Contudo, para o ex-ministro, o povo “já está vendo que pior que a Dilma é entregar para o vice dela, esse Michel Temer, que é o chefão desse estilo de política”, disse.
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O ex-ministro da Educação e ex-governador do Ceará Cid Gomes fez um balanço nesta quinta-feira (31) sobre a política e a economia em 2015. Para ele, o País deve começar a se recuperar no próximo ano e não poupou críticas ao vice-presidente Michel Temer, a quem chamou de “chefão” do estilo achacador, e ao presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha, que seria um “morto-vivo”' e “motivo de chacota”. As declarações foram feitas em entrevista ao Diário do Nordeste.
Segundo Cid, a crise política é resultado de “uma relação promíscua, podre, baseada no fisiologismo e na chantagem, no achaque” entre o Poder Executivo e o Poder Legislativo. O ex-governador ressaltou que a presidente Dilma Rousseff teve que se render a esse sistema, mas não é a primeira. “Dilma teve que se render a isso. Ela até tentou resistir no começo. O Lula fez, o Fernando Henrique (Cardoso) fez”, disse.
Sobre o impeachment, Cid acredita que o movimento perdeu força quando a população se deu conta de quem assumiria no caso de afastamento da presidente. Ele entende que os brasileiros não estão satisfeitos com a Dilma, que ela “enganou”. Contudo, para o ex-ministro, o povo “já está vendo que pior que a Dilma é entregar para o vice dela, esse Michel Temer, que é o chefão desse estilo de política”, disse.
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