Dilma aceita nova eleição
Renan também
publicado
26/04/2016
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O Conversa Afiada reproduz trechos de matéria de Vera Rosa, publicada no Estadão:
Dilma já admite defender nova eleição
A presidente Dilma Rousseff admite, nos bastidores, a possibilidade de defender a proposta de convocação de eleições presidenciais em outubro para encurtar seu mandato, mas o governo ainda avalia o melhor momento de assumir a estratégia. Ministros próximos a Dilma afirmam que isso já é “fato consumado” porque a presidente não terá governabilidade com o País dividido, mesmo se não sofrer impeachment no julgamento final do Senado.
A ideia conta com o apoio da maioria do PT e até do presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), que há anos trava disputa com o vice-presidente Michel Temer sobre os rumos do PMDB. Até recentemente, Dilma resistia a aceitar a abreviação do seu mandato, mas, de acordo com auxiliares, começou a perceber que precisa fazer um gesto de “pacificação” nacional. Ela descarta a renúncia, mas acha que a proposta de novas eleições diretas também pode ser uma contraofensiva ao que chama de “golpe”.
(...)
A ideia conta com o apoio da maioria do PT e até do presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), que há anos trava disputa com o vice-presidente Michel Temer sobre os rumos do PMDB. Até recentemente, Dilma resistia a aceitar a abreviação do seu mandato, mas, de acordo com auxiliares, começou a perceber que precisa fazer um gesto de “pacificação” nacional. Ela descarta a renúncia, mas acha que a proposta de novas eleições diretas também pode ser uma contraofensiva ao que chama de “golpe”.
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