Dilma condena coerção de Lula
A Presidenta Dilma Rousseff manifestou, nesta sexta-feira (4), o que chamou de "absoluto inconformismo com o fato de Lula, que várias vezes compareceu de forma voluntária para esclarecimentos, seja submetido a uma desnecessária condução coercitiva".
De acordo com a Presidente, "o respeito aos direitos individuais passa pela adoção de medidas proporcionais, que não impliquem em providências mais fortes que as necessárias para esclarecer os fatos".
Mais cedo, o próprio Presidente Lula comentou a 24a fase da Operação Lava-Jato de que é o alvo. (http://www.conversaafiada.com.br/brasil/lula-nao-vai-abaixar-a-cabeca)
Na entrevista de hoje, a Presidenta repetiu os argumentos do Advogado-Geral da União, José Eduardo Cardozo, sobre a suposta delação do senador Delcídio Amaral.
"Eu quero me manifestar não só meu inconformismo com o vazamento da suposta delação do Delcídio. Em 2014, prestei informações sobre Pasadena com base em documentos das reuniões. Com base nos documentos, o Produrador Geral da República determinou o arquivamento da investigação. Isso foi noticiado pelos jornalistas", reforçou.
Alisson Matos, editor