Dilma desafia os Golpistas
Primeiro, porque fui eleita ...
publicado
09/12/2015
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De Lucas Pedroso, no face
No Blog do Planalto:
Dilma: quero continuar na presidência para continuar o maior programa habitacional do País
Durante a entrega simultânea de mais 10.962 unidades habitacionais do Programa Minha Casa Minha Vida (MCMV) para seis estados, nesta quarta-feira (9), a presidenta Dilma Rousseff declarou, em Boa Vista (RR), que continuará no cargo de presidenta da República para poder continuar o maior programa habitacional da história do País.
“Quero continuar na presidência, primeiro porque fui eleita, mas depois porque tenho certeza de que, nos últimos 500 anos, ninguém no Brasil fez um programa para a casa própria para a população mais pobre do País”.
Segundo Dilma, o governo está sendo responsabilizado pelo que chamam de “pedaladas fiscais” pelo fato de seu governo ter usado parte dos impostos para subsidiar a construção de moradias populares por meio da Caixa Econômica Federal.
“É uma ação porque eles discordam da forma pela qual nós contabilizamos o gasto. Não há nenhum delito, nenhum crime apontado contra nós”.
Apesar disso, ela garantiu que o Minha Casa vai continuar, porque há ainda milhares de famílias pelo Brasil esperando pela mesma emoção conquistada pelas famílias que foram beneficiadas nesta quarta.
Dilma lembrou que o último programa habitacional que houve, antes do Minha Casa, foi o Banco Nacional da Habitação (BNH), ainda na década de 1970.
A presidenta elencou os números expressivos do programa.
“Nós vamos chegar a 4,1 milhões de casas. Quando fechar 2018, o Brasil terá muito poucas pessoas sem a sua casa própria. Em muitas cidades, para cada cinco casas, uma é Minha Casa Minha Vida, que mostra a importância desse programa que beneficia as pessoas mais pobres, aquelas que viviam em condições mais precárias”.
“Quero continuar na presidência, primeiro porque fui eleita, mas depois porque tenho certeza de que, nos últimos 500 anos, ninguém no Brasil fez um programa para a casa própria para a população mais pobre do País”.
Segundo Dilma, o governo está sendo responsabilizado pelo que chamam de “pedaladas fiscais” pelo fato de seu governo ter usado parte dos impostos para subsidiar a construção de moradias populares por meio da Caixa Econômica Federal.
“É uma ação porque eles discordam da forma pela qual nós contabilizamos o gasto. Não há nenhum delito, nenhum crime apontado contra nós”.
Apesar disso, ela garantiu que o Minha Casa vai continuar, porque há ainda milhares de famílias pelo Brasil esperando pela mesma emoção conquistada pelas famílias que foram beneficiadas nesta quarta.
Dilma lembrou que o último programa habitacional que houve, antes do Minha Casa, foi o Banco Nacional da Habitação (BNH), ainda na década de 1970.
A presidenta elencou os números expressivos do programa.
“Nós vamos chegar a 4,1 milhões de casas. Quando fechar 2018, o Brasil terá muito poucas pessoas sem a sua casa própria. Em muitas cidades, para cada cinco casas, uma é Minha Casa Minha Vida, que mostra a importância desse programa que beneficia as pessoas mais pobres, aquelas que viviam em condições mais precárias”.