Dilma no Chile: Gilmar no TSE é Golpe
Oposição age para municiar o Ministro Gilmar (PSDB-MT) no TSE
publicado
26/02/2016
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Saiu no G1:
A jornal, Dilma diz que oposição quer tirá-la por meios 'ilegítimos e ilegais'
Presidente concedeu entrevista ao jornal ‘El Mercurio’, do Chile. Ela também falou sobre crise econômica e combate à inflação.
A presidente Dilma Rousseff afirmou em entrevista publicada nesta sexta-feira (26) pelo jornal chileno “El Mercurio” que a oposição quer tirá-la do poder por meios “ilegítimos e ilegais”. Na entrevista, ela também falou sobre a crise econômica que o país enfrenta e disse que o governo trabalha “intensamente” para conter a alta da inflação.
(...)
“Independentemente das tentativas dos setores da oposição de me remover da presidência por meios ilegítimos e ilegais, seguirei cumprindo com o que me ordena a Constituição. Temos grandes temas que merecem nossa atenção, tais como a reforma da Previdência Social. O Brasil não pode e não vai parar”, disse a presidente.
Dilma enfrenta um processo de impeachment na Câmara dos Deputados após o presidente da Casa, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), acolher pedido movido pelos juristas Hélio Bicudo e Miguel Reale Júnior.
Além disso, ela e o vice, Michel Temer, também enfrentam processo no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) após o PSDB mover ação pedindo a cassação do mandato deles e a impugnação da chapa que os elegeu em 2014 sob a argumentação de que houve abuso de poder econômico na campanha eleitoral daquele ano.
Na entrevista ao “El Mercurio”, Dilma afirmou que, apesar de o Brasil ter uma democracia “jovem”, o país tem instituições “sólidas” e poderes independentes. A presidente também ressaltou, como tem feito em eventos públicos dos quais participa, que o poder Judiciário, a Polícia Federal e os órgãos de controle têm atuado com “total liberdade”.
“Não existe nenhuma dúvida contra mim relativa a denúncias de corrupção. Tenho a consciência tranquila de que não cometi nenhum delito”, declarou a petista ao jornal.
“A solução para as diferenças políticas em uma sociedade democrática são o diálogo efetivo, a apresentação de propostas que contribuem para superar as dificuldades momentâneas e defender os interesses nacionais do país”, acrescentou.
Segundo a presidente, alguns setores da oposição vinham apostando na ideia do “quanto pior, melhor”, mas já têm mostrado “maior disposição ao diálogo democrático e maduro”. “O governo está aberto ao diálogo com todos”, ressaltou.
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A presidente Dilma Rousseff afirmou em entrevista publicada nesta sexta-feira (26) pelo jornal chileno “El Mercurio” que a oposição quer tirá-la do poder por meios “ilegítimos e ilegais”. Na entrevista, ela também falou sobre a crise econômica que o país enfrenta e disse que o governo trabalha “intensamente” para conter a alta da inflação.
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“Independentemente das tentativas dos setores da oposição de me remover da presidência por meios ilegítimos e ilegais, seguirei cumprindo com o que me ordena a Constituição. Temos grandes temas que merecem nossa atenção, tais como a reforma da Previdência Social. O Brasil não pode e não vai parar”, disse a presidente.
Dilma enfrenta um processo de impeachment na Câmara dos Deputados após o presidente da Casa, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), acolher pedido movido pelos juristas Hélio Bicudo e Miguel Reale Júnior.
Além disso, ela e o vice, Michel Temer, também enfrentam processo no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) após o PSDB mover ação pedindo a cassação do mandato deles e a impugnação da chapa que os elegeu em 2014 sob a argumentação de que houve abuso de poder econômico na campanha eleitoral daquele ano.
Na entrevista ao “El Mercurio”, Dilma afirmou que, apesar de o Brasil ter uma democracia “jovem”, o país tem instituições “sólidas” e poderes independentes. A presidente também ressaltou, como tem feito em eventos públicos dos quais participa, que o poder Judiciário, a Polícia Federal e os órgãos de controle têm atuado com “total liberdade”.
“Não existe nenhuma dúvida contra mim relativa a denúncias de corrupção. Tenho a consciência tranquila de que não cometi nenhum delito”, declarou a petista ao jornal.
“A solução para as diferenças políticas em uma sociedade democrática são o diálogo efetivo, a apresentação de propostas que contribuem para superar as dificuldades momentâneas e defender os interesses nacionais do país”, acrescentou.
Segundo a presidente, alguns setores da oposição vinham apostando na ideia do “quanto pior, melhor”, mas já têm mostrado “maior disposição ao diálogo democrático e maduro”. “O governo está aberto ao diálogo com todos”, ressaltou.
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