Dilma vai discutir eleições com os partidos
Encontro com políticos e movimentos sociais será na terça-feira
publicado
16/06/2016
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Créditos: Roberto Stuckert Filho/PR
Hoje, na Rede Brasil Atual:
Dilma vai discutir eleições na terça com partidos, senadores e movimentos
A presidenta Dilma Rousseff deve se reunir na terça-feira (21), no Palácio da Alvorada, com diversas entidades e lideranças progressistas para dar encaminhamento ao debate sobre a antecipação de eleições para presidente da República (e vice) em 2016. O encontro deve ser no mesmo formato do realizado ontem (14), quando estiveram presentes os senadores Armando Monteiro (PTB-PE), Jorge Viana (PT-AC), Roberto Requião (PMDB-PR) e Lídice da Mata (PSB-BA), que representaram o conjunto chamado “grupo dos 22”, formado pelos senadores que votaram contra o impeachment.
Participaram da reunião ontem PT, PCdoB, PDT, Central de Movimentos Populares (CMP), as centrais sindicais CUT e CTB, MST (sem-terra), MTST (sem-teto) e UNE (estudantes), além dos ministros afastados Ricardo Berzoini e Jaques Wagner. Movimentos e partidos terão uma semana para debater internamente a proposta de plebiscito e novas eleições, até a reunião de terça-feira.
Ontem, Dilma foi, pela primeira vez, absolutamente clara quanto à questão, em entrevista coletiva a agências internacionais. "Se tiver de ter novas eleições, eu serei a favor. Só tem uma coisa. Eu acredito que não haverá democracia se o meu mandato não for restabelecido. Para ter qualquer processo (eleitoral), tem de haver o restabelecimento do meu mandato. Aí se pode consultar a população e ver o que se faz", disse.
A presidenta Dilma Rousseff deve se reunir na terça-feira (21), no Palácio da Alvorada, com diversas entidades e lideranças progressistas para dar encaminhamento ao debate sobre a antecipação de eleições para presidente da República (e vice) em 2016. O encontro deve ser no mesmo formato do realizado ontem (14), quando estiveram presentes os senadores Armando Monteiro (PTB-PE), Jorge Viana (PT-AC), Roberto Requião (PMDB-PR) e Lídice da Mata (PSB-BA), que representaram o conjunto chamado “grupo dos 22”, formado pelos senadores que votaram contra o impeachment.
Participaram da reunião ontem PT, PCdoB, PDT, Central de Movimentos Populares (CMP), as centrais sindicais CUT e CTB, MST (sem-terra), MTST (sem-teto) e UNE (estudantes), além dos ministros afastados Ricardo Berzoini e Jaques Wagner. Movimentos e partidos terão uma semana para debater internamente a proposta de plebiscito e novas eleições, até a reunião de terça-feira.
Ontem, Dilma foi, pela primeira vez, absolutamente clara quanto à questão, em entrevista coletiva a agências internacionais. "Se tiver de ter novas eleições, eu serei a favor. Só tem uma coisa. Eu acredito que não haverá democracia se o meu mandato não for restabelecido. Para ter qualquer processo (eleitoral), tem de haver o restabelecimento do meu mandato. Aí se pode consultar a população e ver o que se faz", disse.