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Dino: Bolsonaro partiu para o terrorismo ideológico!

Ele cultua o conflito!
publicado 20/08/2019
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(Reprodução/Redes Sociais)

Via Carta Capital:

O governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB) acusou o presidente da República, Jair Bolsonaro (PSL), de praticar “terrorismo ideológico” em relação a regiões, partidos e segmentos sociais. A declaração ocorreu nesta terça-feira 20, durante o evento Diálogos Capitais, da revista CartaCapital, em São Paulo.

“Infelizmente, o presidente da República é uma pessoa que cultua o conflito como ferramenta de luta política o tempo inteiro. É uma espécie de terrorismo ideológico que ele pratica, não só em relação a uma região ou com relação a partidos. É algo que ele busca permanentemente em relação a vários segmentos sociais, até países, nações. Nós estamos vendo isso na temática ambiental”, disse o governador.

Dino esteve presente no evento para divulgar o Consórcio Nordeste, projeto de integração entre os estados da região para atrair investimentos. Segundo o governador, o objetivo é apresentar uma estratégia distinta, que envolva união e diálogo. Para Dino, o Consórcio será uma oportunidade para contrapor o governo Bolsonaro, com uma “política diferenciada”.

“O que nós temos colocado em contraposição a isso é que a nossa política é diferenciada, não há dúvida, não apenas no conteúdo, mas também na forma. Nós esperamos que esses extremismos que dissolvem o conceito de Brasil sejam superados em nome de uma política respeitosa de mais diálogo”, defendeu.

O evento contou com a participação dos governadores Camilo Santana (PT-CE), Fátima Bezerra (PT-RN) e Wellington Dias (PT-PI). Durante o evento, os gestores estaduais destacaram as principais potencialidades da região Nordeste para investimento, como a geração e distribuição de energia, a infraestrutura tecnológica e o setor turístico.

Criado em 14 de março, o Consórcio Nordeste tem a intenção ainda de planejar compras comuns aos estados para áreas como saúde e educação, no sentido de reduzir custos em aquisições de grande porte. Os governadores também querem buscar investimentos internacionais em países como França, Alemanha e China.

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