Dois caras roubaram: o Kassab e o MT!
Reprodução: Carta Capital
André Barrocal tem sido devastador, como demonstram resumos no Conversa Afiada, aqui e aqui.
Na Carta Capital dessa semana, onde se destaca, também, Mauricio Dias, Barrocal mostra como o coronel Lima - esse que a PF flagrou no ato de destruir provas, como demonstra o Mario Cesar Carvalho, e o Loures, o que escondeu o roubo (para o MT) na casa da mamãe, estão presos ao cordão umbelical do Traíra como o Ministro Gilmar Mendes ao do Mineirinho.
Mostra Barrocal:
‣ o cel. Lima é sócio da Argeplan, empresa que faz negócios (escusos) com o poder público quando o PMDB está por perto;
‣ Temer fez de Loures vice-tesoureiro (êpa! Êpa!) tesoureiro (sic) do PMDB de 2010 a 2016;
‣ "O Michel Temer fez uma coisa muito deselegante. Nessa eleição, eu só vi dois caras roubar. Um foi o Kassab, o outro foi Temer" - disse o delator Saud, da JBS. Na ocasião, um milhão ficou com o coronel Lima!";
‣ "Conversa de Saud com Loures, abril passado. Diz que Celso é muito amigo de Temer e refere-se a Grecco. O primeiro confirma. E o homem da mala já leva 500 mil."
("Celso" é Antonio Celso Grecco, dono da Rodrimar, "empresa" sob investigação da PF. Ele e Temer formam uma especie de "família", desde que roubaram juntos em Santos.)
‣ "Com a ajuda de Cunha em 2013, na votação da MP 595/12, e depois da nomeação do amigo Edinho Araújo para o Ministério dos Portos, Temer garantiu a renovação da concessão à Libra, apesar da dívida de R$ 2 bilhões às Docas (de Santos)".
(Essa foi a edificante parceria do MT com o Cunha, na votação da MP dos "Porcos", quando a patranha contou com a valiosa colaboração do Pauzinho do Dantas e o Eduardo Campos, do jatinho sem dono... Não foi à toa que o Ciro Gomes disse que o MT e o Cunha penduravam jabutis nas MPs para tomar uma grana...)
PHA