Época (Globo) sepulta candidatura do Alckmin
Adhemar Ribeiro é o cunhado que é uma fera. Não é isso, FHC?
Minuciosa reportagem de Thiago Herdy na Época, revista que agoniza como um enxerto no Valor (o PiG cheiroso) e no Globo (impresso) Overseas tira a tampa do segredo de polichinelo do Santo.
É o cunhado e próspero Adhemar Ribeiro, frequentador assíduo das delações da Odebrecht.
Adhemar recebia da Odebrecht dinheiro vivo, em envelopes, num escritório na avenida Faria Lima (onde o presidente ladrão possui um andar inteiro num prédio comercial).
Adhemar é cuidadoso.
Não fala no telefone.
Recebe no escritório.
E fecha o negócio imediatamente, mal acaba de tomar o cafezinho ritualístico.
Adhemar "arrecada" dinheiro para tucanos desde que FHC, o Príncipe da Privataria, era presidente (sic) da República.
Foi em 1997, na inauguração de uma fabrica da Honda, em Sumaré.
Em troca de levar o Presidente à solenidade, Adhemar recebeu um presentinho, em dinheiro vivo, que equivale, hoje, a R$ 232 mil.
Foi para a campanha do cunhadinho.
Adhemar acompanhou a medíocre ascensão do Santo ao Poder - depois de 50 anos de governo, o que ele fez? - com a arrecadação regular de recursos.
Embora milionário, Adhemar deve à cidade de São Paulo R$ 1 milhão de IPTU.
Um filho de Adhemar conseguiu com esforço e talento vencer a concessão de cinco aeroportos no estado de São Paulo.
As duas jóias da cunhadal coroa são os de Jundiaí e Campinas.
Adhemar foi vítima de um brutal assalto à casa do Morumbi.
Os ladrões levaram 24 bolsas Chanel, duas malas Louis Vuitton, alianças de brilhantes, joias com pedras de rubi, vermelhas, brincos de brilhante e ouro, colares de pérolas e um de brilhante.
(O assaltante foi em cana uma semana depois do assalto!
É uma Polícia exemplar, essa tucana!)
Em tempo: com esse enterro de terceira classe da candidatura do Santo, sobra à Casa Grande o Bolsonaro! Ou o FHC Brasif ressuscita o Huck!
PHA