Fernández não reconhece o golpista Guaidó
(Reprodução/Redes Sociais)
O presidente eleito da Argentina, Alberto Fernández, vai tirar a Argentina do Grupo de Lima, uma reunião de 14 países que se formou para discutir a situação na Venezuela. Ele também respeitará a soberania do povo venezuelano, o que se significa a recusa de se referir ao presidente Nicolás Maduro como "ditador". O argentino também não reconhecerá como "presidente interino" Juan Guaidó, líder golpista da direita da Venezuela.
As informações são da Folha de S.Paulo.
No começo desta semana, Fernández recebeu uma mensagem de Maduro, na qual o presidente venezuelano saúda a decisão soberana do povo argentino.
"Felicitações ao heroico povo argentino! Em um exercício histórico democrático, derrotou o neoliberalismo do FMI. A contundente vitória de Alberto Fernández e Cristina Kirchner abre o horizonte de esperança por um futuro melhor para a Argentina", escreveu Maduro no Twitter.
A resposta de Alberto foi:
"Obrigado, Nicolás Maduro, por suas felicitações. A América Latina deve trabalhar unida para superar a pobreza e a desigualdade de que padece. A plena vigência da democracia é o caminho para atingir isso".
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