FHC rompe com Serra, Alckmin e Dória
Mino Carta chama o Fernando Henrique de Tartufo.
O Conversa Afiada prefere homenageá-lo como um dos seres do livro de seres imaginários do Jorge Luiz Borges, já que o Farol de Alexandria só tem vida no PiG.
E nas séances na Livraria Cultura, onde prega a homens brancos, ricos e sexagenários.
Como se sabe, ele escreve de vez em quando no Estadão, em estado comatoso, e dá cobertura ao Globo Overseas, empresa que tem sede na Holanda, onde lava dinheiro dinheiro para subornar agentes da FIFA e cobrir a seleção com exclusividade.
No artigo de despedida - ele só volta a escrever depois de perder a eleição de 2018 - ele está impossível: "sejamos radicais".
"Mas dentro da Lei"!
Quá, quá, quá!
Qual lei?
Do Toffoli ou do Fachin?
Ele é radicalíssimo:
"Queremos punição dos corruptos!"
Portanto, ele acaba de romper com o Careca., o maior dos ladrões e objeto dos afetos do Paulo Afrodescendente; com o Santo do Alckmin; com o Aecinho, o mais chato; o Aloysio 500mil, promovido de 300 mil pela Odebrecht; aquele senador tucano da Paraíba que fez chover dinheiro em João Pessoa; e o João Agripino Dória, que foi demitido da Embratur - por "desvios"- no Governo Sarney (!) e ainda precisa explicar com que renda comprou um casebre de 7.000m² , no Jardim Europa (sic), em São Paulo.
É claro que o radicalismo do maestro da Privataria Tucana - aquela do "se der m..., estamos todos no mesmo barco" - não inclui o filhinho, que se meteu numa maracutaia com o Cerveró.
Nesse ponto, ele é radical!
PHA